publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 24 Agosto , 2007, 16:32

 "In Diário de Coimbra" 

 

Mais 14 mil euros mensais para instituições de solidariedade
Durante este ano, a Segurança Social estima gastar 708 mil euros em novos acordos e abranger 610 novos utentes do distrito

Oito instituições particulares de solidariedade social (IPSS’s) do distrito de Coimbra vão receber ainda este ano mais 14 mil euros mensais da Segurança Social, anunciou ontem o director do Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra (CDSS), Mário Ruivo.
O montante agora atribuído integra o orçamento de 708.630 euros previsto pelo CDSS para novos contratos com IPSS’s a celebrar durante este ano, o qual deverá abranger 610 novos utentes. Segundo Mário Ruivo, foram adjudicados até Agosto 453 mil euros, perfazendo cerca de 57 por cento da verba estimada.
Os acordos de cooperação foram assinados ontem e abrangem a creche do Centro Social Paroquial de Meãs do Campo, os centros de noite da Casa de Repouso de Coimbra e da Comissão de Melhoramentos de Vilamar e os serviços de apoio domiciliário da Associação Defesa ao Idoso e Crianças da Freguesia de Vilarinho, da Associação Progressiva de Santo António do Alva, do Centro Paroquial Solidariedade Social da Freguesia de Bobadela, do Centro Social Polivalente – Associação Desportiva, Recreativa, Cultural e Social da Ega e da Santa Casa da Misericórdia de Vila Cova do Alva.
Numa cerimónia que contou também com a presença do governador civil de Coimbra, Henrique Fernandes, o CDSS celebrou ainda protocolos no âmbito do Rendimento Social de Inserção com outras duas instituições, a Santa Casa da Misericórdia de Galizes e a Casa de Nossa Senhora do Rosário.
De acordo com Mário Ruivo, o CDSS disponibiliza anualmente às IPSS’s do distrito de Coimbra uma verba de cerca de 73 milhões de euros, abrangendo um universo de 35 mil utentes. Embora reconheça «as dificuldades que o país atravessa», o director do CDSS sublinhou que «o Estado não deixa de ter uma dimensão social», ainda que «assumida sobretudo pela organização livre dos cidadãos».
Quanto à duração dos contratos agora firmados, Mário Ruivo garantiu tratar-se de «casamentos perpétuos», passíveis de serem rectificados consoante a capacidade das instituições e a respectiva procura.  

 

 

Catarina Prelhaz


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