Surgiram-me da negritude da noite.
-Ui, que medo!
Franqueei-lhes a casa, não fossem amaldiçoar-me, quem sabe, esconjurar-me, fuzilar-me até, com poderoso e tremendo mau-olhado.
Nada disso!
Enfeitiçaram-me sim, mas em magias a colorir-me o resto da noite.
Depois, lá se foram…
E eu tanto lhes agradeço os sorrisos…
Nuno Espinal