As primeiras palavras do Sr. Padre Dinis, a anteceder a bênção dos ramos, foram de encantamento e deslumbramento pela paisagem e magnificência do templo onde a cerimónia se realizava: A Igreja do Convento.
Chovia, entretanto. Mas, foi chuva de pouca dura. O céu mostrou a espaços o seu azul e os ramos de loureiro, oliveira e rosmaninho foram aspergidos sim, mas pela água benta com que o Sr. Padre Dinis os consagrou
Seguiu-se a Procissão dos Ramos, a comemorar a «Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém» que, presidida pelo Sr. António Santos, ministro ordenado da Igreja, percorreu a estrada, rua direita, adro e terminou na Matriz.
Já na Igreja e antes de dar início à celebração litúrgica, o Sr. Padre Dinis tornou a tecer elogios, desta vez à Igreja Matriz, a qual chegou a comparar, pela sua beleza e espiritualidade, a uma “Catedral”.
Nuno Espinal