Aceita os desafios na convicção de que são eles a maior motivação para alcançar objectivos. Depois utiliza capacidades pessoais das quais relevam as tenacidade e intuição e mete-se a caminho com um verdadeiro espírito de corredor de fundo. Foi com estes e mais predicados que tirou a “Flor do Alva” de uma morte que, há cerca de três anos, já estava anunciada.
Hoje a Flor do Alva é, e compreensivelmente, um verdadeiro orgulho dos vilacovenses.
Claro, há todo um trabalho de equipa. E na equipa os maestros atingem lugar de destaque e são peça fundamental do sucesso. Mas se a Filarmónica concitou, nos tempos que correm, aplauso generalizado, de entre os que têm contribuído para o seu êxito um há a quem, por justiça, não se pode escamotear o primado: Zé Raimundo.
Um agradecimento e este reconhecimento que merecidamente lhe tributamos.
Nuno Espinal