Conforme o Miradouro já havia anunciado, foi estabelecido recentemente “um protocolo de entendimento entre a Zurich e a Quercus, que se traduzia numa parceria, com o objetivo de assegurar a realização de atividades conjuntas de conservação da natureza e defesa do ambiente para o período 2018-2020".
Ora, de acordo com notícias já ontem difundidas por órgãos da comunicação social, depois de uma denúncia anónima, o Ministério Público decidiu investigar a associação ambientalista Quercus por gestão danosa.
Esta ação judicial levou a que a Zurich denunciasse o acordo estabelecido com a Quercus e cancelasse a sua ação prevista amanhã para Vila Cova da plantação de árvores.
Ao que o Miradouro sabe, mantém-se para já, amanhã, a ida da Quercus a Vila Cova, que levará consigo alguns voluntários que plantarão, com voluntários da população, parte das árvores que estavam destinadas a Vila Cova.
Sendo a Zurich a grande timoneira desta ação, é certo que este movimento voluntário da reflorestação de árvores em Vila Cova ficará para já afetado, o que não invalida que, em data oportuna, a contribuição da Zurich em Vila Cova não se venha a concretizar.
O almoço previsto amanhã na Casa do Povo fica para já sem efeito, assim como outras das cerimónia que tinham sido anunciadas.
Nuno Espinal