Falo por mim. Mas sinto que poderei falar por outros.
É que esta coisa da “Malta” é assim: Alguns de nós ligam-se pelas afinidades que vivências comungadas de outros tempos geraram.
E vêm-nos as memórias, rememoradas vezes sem conta, em que o tempo volta atrás e nos torna as crianças e jovens que já fomos.
Lá nos surgem narrativas, as nossas estórias, com a típica subjetividade de quem conta um conto e lhe acrescenta um ponto.
Sorrisos e risos quase sempre, mas também, por vezes tristezas: Ah sim! O nosso querido Alberto Leal que nos deixou para sempre!
Partilhamos a sua memória e todos irrompemos num aplauso geral.
Mas, a eterna boia na velha frase: “A vida continua…”
E já nos movemos no presente a festejar a vida…
Que vivam os “Encontros da Malta!”
Nuno Espinal