publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Maio , 2017, 09:48

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Em rescaldo às várias “Mostras” em que participou, na prestação dos serviços de refeições, é generalizada a constatação da competência e qualidade da Santa Casa, não descurando que há melhorias que ainda podem ser implementadas.

Esta reconhecida proficiência não acontece por acaso. A experiência adquirida no dia a dia pelas trabalhadoras da Instituição dá-lhes, à partida, óbvias vantagens comparativas.

Mas, por si só, esta circunstância não explica tudo. Há que acrescer uma razão que é bem determinante. A entrega destas trabalhadoras, e de todas as que com elas colaboraram, à causa de bem servir e deixar o nome da instituição bem representado.

Trabalharam em condições difíceis, em circunstâncias pouco adequadas e, em certos períodos, sob grande pressão.

Mas, nunca lhes senti um momento de desânimo e até de irascível reação a clientes, ainda que raros fossem, pouco educados.

Merecem, pois, um público reconhecimento. E por mim, como Provedor da Instituição, sou o primeiro a manifestar-lho.

 

Nuno Espinal

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Maio , 2017, 11:53

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Um sábado cheio de gente, nesta VIII Mostra, em especial à noite, na expetativa da atuação dos grupos caseiros.

Sem dúvida que a “Mostra”, mais de Sabores do que de Lavores, tornou-se a Festa mais popular de Vila Cova, pela sua transversalidade etária e presenteação de muita música, que ressoa no recinto da Praça pelas vozes e instrumentos de Tunas, Ranchos Folclóricos e Filarmónicas.

A cultura, na sua expressão mais genuína, também marcou presença, com a apresentação de um livro de poesia, “O Uni Verso do Sonho” da autoria de Silvino Lopes (pai), um poeta já consagrado pela qualidade e criatividade que emergem dos seus poemas e que foram dados à estampa em seis obras já publicadas e dos instrumentos e voz de intérpretes de Coimbra, vindos do já famoso “Fado ao Centro”.

Cultura que, pela mão da Santa Casa, foi ainda manifesta nesta Mostra pelo lançamento de uma coletânea com poemas de autores das localidades da União de Freguesias, pelas danças e cantares de “rodas” e pela exposição de pintura, com telas a óleo de Jorge Fernandes.

Dos sabores, espalhados pelo recinto da “Mostra”, são emergentes ou nos aromas vindos das tasquinhas, com especial realce para os queijos, ou nas visualizações coloridas de licores e frutas, com especial destaque para o palpitante avermelhado das cerejas.

Uma palavra para o serviço de refeições da Santa Casa. Uma vez mais em grande e com pratos bem regionais, como os “peixinhos da horta”, a chanfana, o bacalhau com broa, a fressura de arroz, ou o nosso eterno Bucho. Depois a simpatia e a educação que foi patente no serviço de mesa merece o maior aplauso.

Sábado, à noite, o palco de atuações recebeu a Flor do Alva que teve um desempenho de muita qualidade.  Exibiu-se depois o Grupo Etnográfico que deveria ter evitado o excessivo número de danças de roda que apresentou. Foi, entretanto, muito aplaudido na rapsódia que apresentou, já com suporte instrumental (excelentes Miguel calado e Silvino Lopes), com a particularidade das letras versarem a temática Vila Cova.

Tudo junto (sabores, cultura e música), eis uma receita que tem funcionado, como nesta VIII Mostra, na perfeição.

Mas, com não há bela sem senão, um reparo: falhou o som na atuação do “fado ao centro”. Completamente perdido, o responsável, ou responsáveis, pela “mesa de som” teve, ou tiveram, um desempenho muito aquém do desejável.

Mas, não é por um momento menos conseguido que o som vindo do Rancho das Flores de Casal de São João deve ser crucificado. Há que não esquecer que em todas as edições da “Mostra” o som do Rancho de Casal de São João esteve sempre em condições de nada lhe termos a apontar.

Para os seus responsáveis, e a eles me dirijo como mero espetador da Mostra, o mais sentido aplauso e agradecimento.

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Maio , 2017, 11:45

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Um sábado cheio de gente, nesta VIII Mostra, em especial à noite, na expetativa da atuação dos grupos caseiros.

Sem dúvida que a “Mostra”, mais de Sabores do que de Lavores, tornou-se a Festa mais popular de Vila Cova, pela sua transversalidade etária e presenteação de muita música, que ressoa no recinto da Praça pelas vozes e instrumentos de Tunas, Ranchos Folclóricos e Filarmónicas.

A cultura, na sua expressão mais genuína, também marcou presença, com a apresentação de um livro de poesia, “O Uni Verso do Sonho” da autoria de Silvino Lopes (pai), um poeta já consagrado pela qualidade e criatividade que emergem dos seus poemas e que foram dados à estampa em seis obras já publicadas e do instrumentos e voz de intérpretes de Coimbra, vindos do já famoso “Fado ao Centro”.

Cultura que, pela mão da Santa Casa, foi ainda manifesta nesta Mostra pelo lançamento de uma coletânea com poemas de autores das localidades da União de Freguesias, pelas danças e cantares de “rodas” e pela exposição de pintura, com telas a óleo de Jorge Fernandes.

Dos sabores, espalhados pelo recinto da “Mostra”, são emergentes ou nos aromas vindos das tasquinhas, com especial realce para os queijos, ou nas visualizações coloridas de licores e frutas, com especial destaque para o palpitante avermelhado das cerejas.

Uma palavra para o serviço de refeições da Santa Casa. Uma vez mais em grande e com pratos bem regionais, como os “peixinhos da horta”, a chanfana, o bacalhau com broa, a fressura de arroz, ou o nosso eterno Bucho. Depois a simpatia e a educação que foi patente no serviço de mesa merece o maior aplauso.

Sábado, à noite, o palco de atuações recebeu a Flor do Alva que teve um desempenho de muita qualidade.  Exibiu-se depois o Grupo Etnográfico que deveria ter evitado o excessivo número de danças de roda que apresentou. Foi, entretanto, muito aplaudido na rapsódia que apresentou, já com suporte instrumental (excelentes Miguel calado e Silvino Lopes), com a particularidade das letras versarem a temática Vila Cova.

Tudo junto (sabores e música), eis uma receita que tem funcionado, como nesta VIII Mostra, na perfeição.

Mas, com não há bela sem senão, um reparo: Falhou o som na atuação do “fado ao centro”. Completamente perdido, o responsável, ou responsáveis, pela “mesa de som” teve, ou tiveram, um desempenho muito aquém do desejável.

Mas, não é por um momento menos conseguido que o som vindo do Rancho das Flores de Casal de São João deve ser crucificado. Há que não esquecer que em todas as edições da “Mostra” o som do Rancho de Casal de São João esteve sempre em condições de nada lhe termos a apontar.

Para os seus responsáveis, e a eles me dirijo como mero espetador da Mostra, o mais sentido aplauso e agradecimento.

 

Nuno Espinal

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Maio , 2017, 11:43

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 27 Maio , 2017, 08:37

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Em grande foi o primeiro dia desta “Mostra de Lavores e Sabores”, que já vai na sua oitava edição.

A noite teve uma boa moldura humana, já que havia motivos para tal.

A Filarmónica “Pátria Nova”, de Coja, era um deles e bem que o foi pela magnífica atuação que dedicou ao público, ainda que desfalcada de alguns dos seus músicos.  

Outro, foi o já conhecido Grupo “Sons e Suadelas”, que agarra o interesse dos presentes às suas atuações pelo seus ritmo, graça e popularidade dos temas que interpreta.

Cerca das sete e meia, no recinto da Praça, a Dra. Andreia Paiva anunciava a abertura da “Mostra” de 2017, dando a palavra ao Presidente da União de Freguesias, Sr. António Tavares, que chamou ao palco, entre outros representantes institucionais, membros do Executivo do Município de Arganil, nomeadamente o Vice-Presidente, Dr. Luís Paulo Costa e os vereadores Professores Maria da Graça Lopes e António Sêco.

O Dr. Nuno Espinal, como Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Vila Cova, salientou o empenhamento da Instituição que dirige nas várias “Mostras” que foram acontecendo ao longo dos anos e referiu algumas das ações na edição em curso, concretamente, com os serviços de refeições, a exposição de pintura de Jorge Fernandes, a atuação do seu Grupo Etnográfico e o lançamento do livro “poemas ao nosso jeito”, de autores todos da União de Freguesias de Vila Cova e Anceriz.

A cerimónia de abertura continuou com o discurso do Vice-Presidente do Município Dr. Luís Paulo Costa, que realçou a importância do certame como elemento agregador das populações da União de Freguesias e do Concelho e pela divulgação das gastronomias e expressões culturais da região de Arganil.

A “Mostra” prossegue hoje com as atuações, à noite, da Filarmónica “Flor do Alva”, do Grupo Etnográfico da Santa Casa e do “Fado ao Centro”, divulgador do Fado de Coimbra. De tarde teremos a atuação, entre outros, do “Rancho as Flores” de Casal de São João.

 

Quim Espiñal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 26 Maio , 2017, 10:20

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“Capitão Fragata”, a nova produção de “Os Gorgulhos/Teatro Na Serra, estreou no passado sábado, dia 20 e teve matiné no domingo 21.

Uma divertida aventura “pelo mar adentro”, conta a história de um capitão da Marinha que um dia caiu ao mar e perdeu a memória e como dois marinheiros, o Lagosta e o Sardinha, partem numa viagem para o tentar salvar. Durante uma hora, Os Gorgulhos Silvino e Fernanda, acompanhados nesta nova peça por dois novos atores, Sofia Gouveia e Acácio Simões (dois “cucos” do Barril de Alva), que integram agora  o elenco, transportam-nos para o maravilhoso mundo da fantasia, através de um texto original – mais uma vez escrito pelos Gorgulhos, bem como as canções – a que os atores emprestam uma dinâmica e ritmo, envolvidos por um bem conseguido desenho de luz e uma sonoridade que acompanha o espectador desde o primeiro ao último momento do espetáculo.

As surpresas são constantes e os sorrisos e gargalhadas de quem assiste são uma constante.

Mais uma bem conseguida peça de teatro, por este grupo de “amantes do Teatro” que vale a pena seguir de perto.

Inovadores, divertidos e muito profissionais, “Os Gorgulhos/Teatro Na Serra” estrearam no nosso concelho, em quatro anos seguidos, quatro peças de teatro, com quatro textos originais, sempre de qualidade. Um privilégio para quem vive numa zona onde a cultura do teatro anda um pouco esquecida.

Muitos tem sido os eventos para os quais têm sido convidados a participar e, parece-me, o concelho de Arganil ter ficado culturalmente mais rico desde o seu aparecimento. Que sejam felizes.

Não posso deixar de referir que Os Gorgulhos não recebem qualquer tipo de subsídio ou ajuda financeira, mas sempre demonstraram a maior boa-vontade em colaborar com as diversas associações e entidades do concelho, na maioria das vezes gratuitamente, demonstrando sempre, nos seus espetáculos, o maior profissionalismo e empenhamento.

Vão estar presentes com algumas animações, no sábado, na Mostra de Sabores e Lavores que decorrerá dias 25, 26 e 27 de Maio em Vila Cova de Alva.

Uma última palavra de muito agrado para o trabalho dos jovens que “comandam” a luz e som do espetáculo, Diogo Ribeiro e Duarte Martinho (este, pela 1ª vez).

Parabéns Gorgulhos pelo vosso trabalho.

 

Júlio Pais


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 25 Maio , 2017, 08:28

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Na noite de sábado, na “Mostra”, baterá, e muito, o coração de Vila Cova. Para além da nossa “Flor do Alva, que apresentará um concerto cerca das 21 horas, o Grupo Etnográfico Danças e Cantares das Rodas, da Santa Casa de Misericórdia, exibirá oito das suas “modas de roda” e tem ainda preparada uma intervenção vocal, com acompanhamento instrumental, de peças conhecidas do repertório da música popular portuguesa, com letras alusivas a Vila Cova, da autoria de Silvino Lopes (filho) e Nuno Espinal.   

Um momento emotivo e que terá, por certo, impacto nos vilacovenses.

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 23 Maio , 2017, 19:23

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O almoço tem sido o ato mais marcante dos Encontros da Malta. E, se percalços não acontecerem, nomeadamente tempo chuvoso, a Senhora da Graça, propriedade da Casa do Convento, é o local que vai receber a “Malta” pelas preferências que tem merecido de todos, atendendo aos seus reconhecidos aconchego e beleza.

Tudo aponta, a avaliar pelas previsões, para que o tempo venha a ser contemporizador com a “Malta”, o que, de resto, tem quase sempre acontecido.

Contudo, antes do almoço a habitual foto da praxe. Este ano, a proposta é em local dentro da propriedade da Casa do Convento. Assim sendo, convocam-se os parceiros da “Malta” para que, ao meio dia e meia, compareçam no local do Chafariz de São Sebastião.  

Aproveitem e saciem-se com um bom gole de água. E cuidem-se: a água de São Sebastião, ouvi dizer, tem travos afrodisíacos. Mas, calma! A noite, na Praça, promete ser divertida. Há que, também, a aproveitar.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 20 Maio , 2017, 08:13

Jorge Fernandes vai expor, uma vez mais, em Vila Cova, em exposição organizada pela Santa Casa e integrada na “Mostra”.

A Capela da Misericórdia vai receber uma vintena de quadros a óleo de Jorge Fernandes, com motivos paisagísticos que incidem sobre temas rurais e marinos.

Importa realçar a solidariedade, de resto já habitual, do Henrique Gabriel, que é autor do “Flyer” desta exposição, conforme imagens que apresentamos, que se enformará, num A5 frente e costas.

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 19 Maio , 2017, 10:37

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É já na próxima sexta feira que será lançado o livro “poemas ao nosso jeito”, uma edição e produção da Santa Casa de Misericórdia de Vila Cova de Alva, com poesia de autores ligados a Vila Cova, Anceriz, Vinhó e Casal de São João.

O livro conta com uma “nota introdutória” de Nuno Mata, que também concebeu a capa (ilustrada com o desenho que surge na imagem) e a contracapa.

Os autores são Silvino Lopes (pai), Nuno Espinal, Ercília Almeida, Carmina Madeira e Ana Fonseca (Ani), todos ligados a Vila Cova, Silvino Lopes (filho) por Anceriz, João Silva, por Vinhó e Paula Silva, por Casal de São João.


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