publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Agosto , 2016, 12:00

fogo.jpgOlá Nuno! Espero que se encontres bem! Não posso deixar de partilhar esta reportagem que, já sendo antiga, continua completamente actual (infelizmente). As leis de ordenamento da floresta das últimas décadas não servem o país, não servem os nossos filhos e os nossos netos.

Já publiquei em alguns grupos, queria-te pedir que, se considerares adequado, publicasses também no Miradouro. De ano para ano a serra do Açor está mais descaracterizada e "eucaliptada". Bem hajas.

 

Joana Madeira Silva

 

 

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Agosto , 2016, 05:04

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A propósito da nossa publicação "A Festa da Flor do Alva (I)", recebemos o seguinte comentário, do Presidente da Direção da Flor do Alva, que passamos a divulgar:

 

Caro Dr. Nuno:

Antes de mais deixe que cumprimente o Miradouro pela atenção que tem prestado à Flor do Alva na divulgação dos seus eventos, inclusive o que realizámos no passado dia 27 de Agosto de seu nome " Serões da Noite".

Tal como refere e por opiniões diversas que surgiram, poderia este evento ter tido outro nome, concordamos e aceitamos opiniões pois somos uma Banda aberta a todo o tipo de opiniões, criticas e outras desde que não sejam destrutivas. Futuramente poderemos dar outro nome ao certame.

No entanto, e como foi a primeira vez que este evento foi organizado, certamente haverá pormenores a melhorar.

Um evento onde a Direção tentou que todos saíssem satisfeitos com a música, animação, convívio e com uma refeição que, não sendo um jantar, pretendia saciar o estômago de quem nele participasse e, como dissemos, "PARA TODOS".

Sabemos que todas as sardinhas e febras esgotaram por momentos pela fome com que certamente a hora avançada a isso convidava, mas, no final, e pelo reforço que rapidamente apareceu, foram várias as pobres sardinhas e febras que tostaram de mais no crepitar das brasas do assador.

Acima de tudo e como diz, no final, podemos considerar um evento cinco estrelas pelos parabéns que recebemos, mesmo de alguns daqueles que se ficaram pelo caldo verde e pela bebida fresca.

Que com todas as falhas e pormenores que tenhamos de melhorar, a Flor do Alva continue a ser um exemplo do dinamismo em Vila Cova de Alva como até aqui.

O Presidente: João Gonçalves

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 29 Agosto , 2016, 14:59

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 29 Agosto , 2016, 14:52

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 29 Agosto , 2016, 14:39

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A tarde de sábado, já sem os calores que abrasaram grande parte deste agosto, reuniu bastante público, acrescido pela presença do Presidente da Câmara, público que, na aprazibilidade das tílias, confraternizou quanto baste, ao som das vozes da Tuna Cantares de Coja e dos instrumentais executados pela nossa Flor do Alva.

Depois, já o escuro denso da noite destacava as lâmpadas das gambiarras que atravessavam o espaço fronteiro da Casa do Povo, as sardinhas e as febras, que iam surgindo em mesas de repasto, desapareceram num ápice, deixando alguns à mercê de um mero caldo verde e de um arroz doce. Consequentes agastes, compreensíveis em quem trocou a garantia de uma normal refeição em casa pela sardinhada anunciada “para todos”.

Mas, passe esta observação, resta tudo o mais ao que à festa respeita. E aí há que dar os parabéns à nossa “Flor do Alva" e à sua Direção, pelo bom momento proporcionado a todos os que dele quiseram usufruir.

Uma palavra especial para os músicos e maestro da Flor do Alva (Ricardo Calado), que fizeram ouvir peças muito aplaudidas pelos muitos assistentes presentes.

Também a Tuna Cantares de Coja esteve ao nível exibicional a que já nos habituou, interpretando melodias populares e muito do agrado de quem as ouve.

Ah, um último reparo e que foi comentado por muitos. Cuidado com os dizeres do cartaz. “Serão da Noite”? Trata-se de um pleonasmo que, no imediato, provocou reações corretivas. Para além do mais, o período em que a festa decorreu não foi assim tanto de “serão” mas muito mais de “vespertino”.

Mas, aparte este comentário de índole corretiva e principalmente, pela intenção, construtiva, releve-se, o que, pelo bom espírito que ocasionou em cada um, na sua essência, a festa foi.  E aqui, utilizando um dito corrente e de muito uso popular, eis o que proclamo aos quatro ventos: uma festa  “cinco estrelas”.      

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 27 Agosto , 2016, 08:27

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A serenidade que expressa no olhar e até a doçura são cativantes. Acamada há cerca de vinte anos, em sequência de um AVC, na sua casa na Digueifel, a Sr.ª Dª Maria dos Anjos, nossa utente de Apoio Domiciliário, de 92 anos, que completou recentemente, é bem o paradigma de uma verdadeira resiliência.

Que a ternura do seu olhar nos emocione por muitos mais anos.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 25 Agosto , 2016, 06:56

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 24 Agosto , 2016, 10:39

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Dúvidas não há de que, nos tempos de hoje, nada é como d’antes.  Circunstâncias diferentes, tanto ambientais como pessoais, a marcarem diversidades. Mas, na “Malta”, que colora Vila Cova em cada ano neste mês de agosto, mantém-se um espírito folgazão, um tanto de espécie coimbrã, reminiscências por certo dos tempos académicos da juventude. E isto, pese embora as idades pré e já septuagenárias de quase todos.

Os dias passados neste modo veraneante têm no “escuro” o principal ponto de encontro. Mas, o convívio também vai acontecendo, em passeatas que se organizam, com destinos que, nos arredores, se escolhem por restaurantes simpáticos, por lugares aprazíveis, nas serras circundantes, na barragem da Aguieira, ou em convidativos sítios fluviais do Alva ou do Ceira.   

Estes dias passados em agosto são curtos. Uma ou duas semanas e não mais. Mas, vão dando para matar saudades. E nos abraços de despedida o reforço das amizades

 Mais um ano e mais um agosto que já se presta a ser passado.

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 22 Agosto , 2016, 08:40

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Conforme anunciava o cartaz promocional, o objetivo de topo era a confraternização, a pretexto de ingredientes chamativos, tais como o “Grupo Etnográfico”, à cabeça, e ainda um Grupo de Fados e a sardinhada.

Tudo junto proporcionou uma adesão de público considerável, com as cerca de cem cadeiras disponíveis, para os convivas comensais, a serem ocupadas na totalidade, para além de um grupo de muitos espectadores, sentados nas tílias ou mesmo em pé no terreiro fronteiro à Casa do Povo.

Realce-se o convívio e a animação. Em cheio, com os da “Malta”, como lhes é apanágio, em grande estilo, a contagiarem os demais com a sua alegria e refinado humor.

Cantaram os “artistas” e cantou o público presente, em muitos dos fados e com um coro monumental na nossa “Ó Vila Cova Adorada”.

E ouviu-se de um dos fados: “Cheira bem, cheira a Lisboa”. Ora, se o verso reclama para Lisboa bons odores (o que nem sempre acontece), os bons odores da confraternização de sábado vão inteirinhos par os habituais ares lavados da nossa Vila Cova e, na circunstância, para os que se soltavam das sardinhas assadas, bem rechonchudas e saborosas.

Sardinhas que foram assadas, impecavelmente, pelo amigo Sr. Silvestre e pelo impagável Sr. Fernando (vulgo Chalana).

Gastronomicamente falando, tudo funcionou em pleno, o que nem é causa de espanto, já que os serviços associados tiveram a conduta e a operacionalização de competentes senhoras, como são as componentes do Grupo Etnográfico. Uma palavra justa e de reconhecimento para a funcionária da Santa Casa Isabel Lourenço que, com o seu saber e experiência, foi fundamental na organização dos serviços da cozinha.

Uma outra palavra no rol das apreciações de reconhecimento, direcionada para os dois competentes técnicos de “sonoplastia” que, sem máculas, conduziram na perfeição os adequados “decibéis” da nova aparelhagem sonora, nomeadamente, Rui Lourenço e José Santos.   

Por fim, o registo da presença da Dr.ª Paula Dinis, vereadora da Cultura no nosso Município. Resistiu, até ao fim, afrontando o frio que se fez sentir a partir das onze horas e deixou-me um comentário que transmito a todos os Vilacovenses, especialmente aos componentes do Grupo Etnográfico:

“Gostei muito do vosso Grupo de Danças e Cantares de Roda. Muito interessente. Sem dúvida que serão importantes para a afirmação da Tradição e Cultura da região. “  

 

Texto: Nuno Espinal

Fotos: José Artur Leitão e Fernanda Caetano

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 20 Agosto , 2016, 09:42

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Depois de uma atuação no Barril, na Quinta do Ortigal, com a peça “Bonifácio o Sultão”, os Gorgulhos vão dispor, nos dias 20 e 21 de agosto, em Anceriz, durante as festas naquela localidade, de uma barraquinha com jogos tradicionais – jogo das latas e jogo das argolas.

Depois, vão estar presentes, nos dias 29 e 30, sempre às 14h e 30m, respetivamente em Arganil (Biblioteca) e Coja (Casa do Povo), com a peça “Mosca & Bigodes… em o Mistério do Papa-Formigas.


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