publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 30 Maio , 2016, 19:59

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 30 Maio , 2016, 19:47

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Mais um encontro da “Malta e, quem diria, atingimos o nono. Desde o primeiro, ocorrido nos arredores de Lisboa, passados que foram oito anos, branquearam mais cabelos, cresceram as artroses, surgiram novas maleitas e, quanto importante isto é, cimentaram-se amizades e reforçou-se o desejo de que este peculiar convívio perdure por muitos e muitos anos.

Neste “IX Encontro”, um momento de grande emoção. Um brinde à memória do nosso saudoso e querido Vasco Ramos.

Agora que venha o Décimo. Vai ser em grande! E que o brindemos, com muita emoção, mas tão só à vida.

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 30 Maio , 2016, 11:25

 

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O povo de Vila Cova de Alva, no último sábado, encheu a sua Igreja Matriz, a fim de homenagear, a título póstumo, o saudoso Padre Januário Lourenço dos Santos, que durante 50 anos (de 1943 a 1993) exerceu funções pastorais, não só nesta paróquia, como ainda nas paróquias vizinhas de Anceriz e Barril de Alva.  

A ideia desta homenagem, lançada pelo Provedor da Santa Casa de Misericórdia local, Nuno Espinal, foi de imediato acolhida pelo Presidente da União de Freguesias da Vila Cova e Anceriz, António Tavares, e integrada no programa da VII edição da “Mostra de Sabores e Lavores”, organização anual desta Instituição Autárquica, através da qual têm sido concretizadas homenagens a personalidades, cujas ações e obras, realizadas em prol da localidade, têm merecido o maior reconhecimento da população vilacovense.

A organização desta homenagem contou ainda com a colaboração do Sr. Padre Dr. Rodolfo Leite, que diligenciou no sentido de que o convite de participação neste acontecimento, dirigido a Sua Reverendíssima, o Sr. Bispo de Coimbra, Dom Virgílio Antunes, tivesse a devida aceitação.

Com efeito, Dom Virgílio Antunes esteve presente nas cerimónias desta sentida homenagem, o que veio reforçar as importância e dignidade de que o ato se revestiu.

Na cerimónia da Igreja Matriz usaram da palavra, para além de António Tavares e de Nuno Espina, um paroquiano que acompanhou durante anos a vida e obra do Padre Januário, José Manuel Oliveira Alves, o Reitor de Arganil, Padre Manuel Martins e o Presidente do Município, Engenheiro Ricardo Pereira Alves. Todos salientaram o papel desenvolvido pelo. Padre Januário, não só na sua ação pastoral, mas também na atitude social de grande proximidade afetiva, fraterna, solidária e sempre disponível para com os seus paroquianos.  

Fechou esta série de intervenções o Sr. Bispo de Coimbra, que destacou, para além de aspetos de ação religiosa e social que são relevantes no papel e missão de um sacerdote na sociedade, o privilégio destas paróquias terem podido contar com a cultura académica do Padre Januário, que tão fecundos frutos deu à comunidade, especialmente na contribuição para o legado histórico da aldeia, numa altura em que rareavam nestas aldeias pessoas com formação intelectual superior.  

Finda a sessão na Matriz, a homenagem prosseguiu, na área circundante da Igreja, com o descerramento de uma placa memorial de agradecimento, devido pelo Povo de Vila Cova à obra do Padre Januário, como Homem e Sacerdote. Na circunstância, um familiar do Padre Januário, a “Jacintinha”, como carinhosamente é tratada, agradeceu a homenagem prestada ao seu tio e padrinho, referindo que “o meu tio amava Vila cova e os seus paroquianos. Quase toda a sua vida dedicou-a, com todo o amor do seu tão grande coração, às paróquias e paroquianos que serviu”.

A esta cerimónia, ocorridas junto à coluna da placa evocativa da memoria do Padre Januário, associou-se a Filarmónica Flor do Alva, interpretando uma peça do seu repertório.

Por fim, no cemitério local, foram depositadas flores na campa do Padre Januário, rezadas orações e ouvidos cânticos religiosos alusivos ao momento.

 

Miradouro de Vila Cova 

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 29 Maio , 2016, 19:10

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Choveu a espaços, mas, quando choveu, malhou forte. De tal sorte (ou azar) que tudo parecia descambar numa noite deserta de gente. Mas, qual quê? A “Flor do Alva” é e será sempre um chamariz. Só que, desta feita, mais do que a “Flor do Alva” e muito por curiosidade, o novo grupo era o centro das atenções. E a Praça manifestou-se de entusiasmo quando os protagonistas do Grupo Etnográfico entraram no palco a cantar “Ó Vila Cova adorada”. Palmas e mais palmas e pronto! O ambiente estava feito.  A partir daí tudo em crescendo. Crescendo que teve um ponto alto no “Crescente”:

 

“Ó crescente, crescente, crescente

Agora é que eu vou ao meio

Agora é que eu vou levar

O meu amor ao passeio

 

O meu amor ao passeio

O meu amor passear

Ó crescente, crescente, agora

A roda vai animar”

 

E animou e bem. A “minha gente” a entrar em palco, a roda a engrossar e toda a gente a cantar.

E veio a apoteose.” A Vila Cova adorada” cantou-se, de novo, para terminar.

 

Viva a nossa Vila Cova

Viva e há-de viver

Uma terra como a nossa

Não o há, nem pode haver.

 

Este momento de festa poderia valer pelo dia todo. Mas, valeu ainda mais, completado que foi por outros momentos de brilho, com outros grupos: “Rancho os Malmequeres da Cerdeira”, “Tuna Popular de Arganil”, “Rancho As Flores de Casal de São João” e a “Tuna de Cantares de Avô”.

Mas houve mais. O Grupo “Brigada da Terra” que extasiou os que de música lhe prezam a qualidade. Temas do repertório tradicional, superiormente interpretados por músicos, alguns oriundos da “Brigada Vitor Jara” e dos “Terra a Terra”.

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 28 Maio , 2016, 09:28

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A noite da passada sexta feira mostrou-se amiga dos que, em bom número, estiveram presentes no primeiro dia desta VII Mostra de Lavores e Sabores.  De facto, não choveu, apesar das ameaças bem testadas numas ralas gotículas que ainda caíram.  

Antes, quando o relógio já se acercava da hora da inauguração desta Mostra, um aguaceiro de pingos grossos fez temer o pior. Mas, não mais do que isso e tudo viria a acontecer sem beliscar o formato habitual da abertura.

Presentes membros da edilidade, concretamente, o Presidente Ricardo Pereira Alves, e os vereadores Paula Dinis, Graça Lopes e António Sêco. Presentes ainda membros da nossa União de Freguesias, nomeadamente o seu Presidente António Tavares.

Claro, os discursos da ordem e o habitual desfile dos expositores que deixariam na mesa, dos “lavores e sabores”, artefactos e iguarias, estas a piscarem o olho a apetites que, pela hora tardia, já ao rubro se manifestavam.

E ao rubro esteve a animação da noite. Os “Sons e Suadelas”, com a sua já conhecida dinâmica de espetáculo, puseram a “minha gente” plena de alegria, a dançar e a cantar. Por fim, o Grupo de Fados de Coimbra. Aí o momento foi especialmente do grupo da “Malta”, a quem o lirismo do canto de Coimbra será sempre arrebatador. Os clássicos “Samaritana” e “Coimbra tem mais encantos” fechariam este momento coimbrão, ressoados nas vozes afinadas da “Malta”.

Ah! O Zé Oliveira Alves trajou-se do espírito da sua velhinha capa e batina e fez ecoar um estrondoso “efeerreá”, já muito da meia noite passava. A “Malta” respondeu com pujança e cagança. E lá em baixo o “Alva”, um tanto aturdido, ter-se-á julgado o “Mondego”.

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 26 Maio , 2016, 06:48

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Uma foto sensacional, cujo fotógrafo foi o Padre Januário Lourenço dos Santos, tirada em 1956.

Perscrutámos a foto entre vários vilacovenses e obtivemos a identificação dos fotografados, ainda que com fortes dúvidas no segundo fotografado que se encontra de chapéu, de pé, a contar da esquerda para a direita. Trata-se de José Leitão, com a alcunha de Zé Melro? Fica a questão e a expectativa de que algum leitor nos possa ajudar para uma identificação isenta de dúvidas.

 

Colocada esta incerteza, passemos, então, à referência do nome dos presentes na foto.

 

De pé, da esquerda para a direita:

Rogério Fernandes, José Leitão (já falecido), Fernando Santos, António Santos, Fernando Caetano e Morcego (já falecido e referenciado pela alcunha).

 

De cócoras, da esquerda para a direita:

António Gabriel de Almeida, Eduardo Pinto (já falecido), Zé Artur Fonseca (já falecido), Antero Costa e Fernando Gordo.

 

 

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 25 Maio , 2016, 11:30

As previsões meteorológicas não nos dão garantias de podermos realizar, sem percalços, o “Almoço da Malta” no local da Senhora da Graça. Assim, transferimos o local do almoço para o Salão da Casa do Povo. Agradecemos à Direção da Casa do Povo de Vila Cova, na pessoa do seu Presidente, Sr. Rogério Fernandes, a anuência ao nosso pedido. Agradecemos também à nossa amiga “Guidinha do Convento” a disponibilidade de utilização, uma vez mais, do local da Senhora da Graça.

 

Os organizadores do IX Almoço da Malta: Nuno Espinal e José Artur Costa


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 25 Maio , 2016, 10:13

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O CLDS 3G Arganil + Inclusiva soma e segue em número de realizações. E à quantidade alia a qualidade.

 A realização recente da I Gala Solidária, no Auditório da Cerâmica Arganilense, que recebeu mais de 250 idosos, de IPSS(s) do concelho de Arganil foi um êxito

A Gala contemplou duas atuações especiais “Os Artistas somos nós”, na qual participaram idosos de várias instituições do concelho, que desde março se prepararam através de ensaios de teatro e de música e que proporcionaram semanalmente momentos de convívio, partilha e animação a cerca de 40 idosos de 11 instituições do concelho, entre as quais a nossa Santa Casa.

Parabéns à equipa técnica do CLDS.

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 22 Maio , 2016, 17:03

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Fotos, agendadas com texto, são atrativos que justificam o investimento, por apenas 12 Euros, em um livro, da autoria de Nuno Caetano, que a partir de amanhã pode ser encomendado ao próprio autor.

O livro, com o título “Silêncio no Tempo”, proporciona-nos, através das suas 252 páginas, a fruição da plasticidade e sensibilidade literária de Nuno Caetano, a que não são alheias inspirações oriundas dos montes e vales desta nossa Vila Cova, terra natal de seus pais, e da cidade, que o viu nascer, a também nossa Coimbra.

Recordamos, a propósito, que Nuno Caetano vai ter patente ao público, em Vila Cova, na decorrência da “Mostra de Lavores e Sabores”, uma exposição de fotografias na Igreja da Misericórdia.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 22 Maio , 2016, 09:07

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O Grupo Etnográfico “As Rodas – Cantos e Danças” da nossa Santa Casa decidiu dedicar a sua ante estreia aos nossos utentes do Centro de Dia. Num espaço exíguo, lá se acomodaram todos, e aconteceu Festa. Festa e saudade porque, ao rodar das modas, rolaram também lágrimas dos que, no espicaçar das suas sensibilidades, recordaram tempos já passados, já lá vão mais de cinquenta anos.

Foi bonito de se ver e houve quem, caso da Dª Albertina, cantasse as modas todas, sem que os seus mais de noventa anos, beliscassem, um nadinha que fosse, uma sua admirável e privilegiada memória.

Quanto ao Grupo Etnográfico, tudo a sair-lhe bem. Agora que venha o dia da estreia. Dia 28, à noite, com o hino da Terra a abrir: “Ó Vila Cova de Alva, trago-te no coração…”

 

Nuno Espinal

 

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