publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 19 Fevereiro , 2016, 22:19

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Carlos Gabriel volta a apostar no “Café da Música”. Não que tenha grandes ilusões. Sabe com o que conta e, fazendo uma retrospetiva aos seus tempos anteriores de exploração do café, conclui que as condições de hoje ainda são menos propícias. É que Vila Cova tem cada vez menos população, com a agravante de estar cada vez mais envelhecida, fatores que não são encorajadores. Mas, porque quem nunca arrisca nunca petisca, não há como tentar e esperar com alguma fezada.

De resto, o espaço do Café está mais amplo, já que o balcão recuou e há um pormenor que ajuda à sua frequência: O cheiro a esgoto, que em tempos anteriores afastava alguns clientes, está definitivamente sanado.

Um outro pormenor que pode interessar a alguns. Serviço de restaurante não está nos planos, mas, para um desenrasque, há a garantia de que alguma coisa se há-de arranjar.

E pronto, vamos aguardar. Ao Carlos Gabriel os desejos de bom êxito e bom negócio.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 19 Fevereiro , 2016, 09:23

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 18 Fevereiro , 2016, 21:54

Se êxito é reconhecido aos resultados, de há quinze anos para cá, granjeados pela nossa Santa Casa, então, na partilha devida a quem por eles fez, saliente-se a ação das trabalhadoras que, dia a dia, prestam, com o maior empenho e eficácia, as suas tarefas nos serviços de apoio domiciliário e centro de dia.

Mas, se as suas tarefas quotidianas são merecedoras de reconhecimento da parte de todos nós, também as tarefas que transbordam para a excecionalidade de serviços não podem passar em claro, ainda aqui pela sua própria excelência e, a acrescer, pela demonstração de “o vestir da camisola” da Instituição, empregando um termo de grande significado sobre a dedicação laboral.

No último domingo, primaram no lanche servido a todos os convidados e eu, na minha condição de Provedor, fui presenteado com comentários abonatórios à Instituição, elogiosos da gustação apresentada.

É assim que, cumprindo um ato de toda a justiça, em meu nome, em nome de toda a Direção e em nome de toda a comunidade da Irmandade da Santa Casa, lhes presto a nossa homenagem, com uma dedicatória de Parabéns e um enorme Muito Obrigado.

 

O Provedor, Nuno Espinal

Fotos: Cláudia Pereira

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 18 Fevereiro , 2016, 21:50

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Na sua edição de hoje, a “Comarca de Arganil publica um artigo sobre as cerimónias relativas à Casa Mortuária de Vila Cova, ocorridas domingo passado.

Passamos a transcrever na íntegra o referido artigo, intitulado “Espaço aberto a todos os credos” e assinado por Paulo Mattos Afonso:

 

Propriedade da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Vila Cova de Alva, foi inaugurado e abençoado pelo Vigário Geral da Diocese de Coimbra, o espaço, até agora desaproveitado e que deu lugar a uma moderna e funcional Casa Mortuária.

 

Com um custo a rondar os 50 mil euros, esta era uma aspiração de há muito da Irmandade, cujo espaço chegou a albergar o Posto de Socorros e o ATL e mais recentemente em (…) «situações de mero recurso como local de velório», mas que estética e ambientalmente não correspondia às condições mínimas (…) «que a dignidade de um velório exige, no respeito póstumo que nos exigem os falecidos, no respeito que nos exigem em especial as famílias que vivem a fase de luto da última despedida, em momento de dor, de elevada dimensão emocional» sustentou o provedor da Misericórdia de Vila Cova de Alva.

Desde sempre ligadas à Igreja Católica, não é por isso que a Irmandade ou a Santa Casa da Misericórdia impedem que a Casa Mortuária seja utilizada por ouros credos. «Esta sala está aberta por todas as famílias que a solicitarem para fins de velório, sejam católicas ou de outros credos religiosos, sejam ateias ou agnósticas», frisou Nuno Espinal.

 

Vocês tratam melhor os mortos do que os vivos

 

Se a Casa Mortuária era um sonho agora tornado realidade, o Provedor Nuno Espinal aproveitou o momento e a presença do vice presidente da Câmara Municipal de Arganil para dar nota também de que as instalações de que a Misericórdia dispõe para as valência de Centro de Dia e Apoio Domiciliário (…) «não são as mais adequadas para a eficiência e o conforto mínimos que os utentes merecem e a que legitimamente têm direito». Por isso anunciou a decisão de apresentarem uma candidatura ao projeto Portugal 2020 (…) «confiantes que desta vez sejamos finalmente contemplados», mas que para isso precisam dos apoios da Câmara e da ADIBER (…) «dentro dos poderes e competências disponíveis», sublinhou.

A esse propósito Nuno Espinal contou que um vilacovense, «bem humorado e irónico», lhe disse – depois de espreitar o novo espaço da Casa Mortuária - «vocês até tratam melhor os mortos do que os vivos». «Não lhe podemos retirar razão», afirmou, acrescentando que (…) «queremos contribuir para que a Vida dos nossos idosos seja uma Vida vivida com a maior abundância possível», pelo que augura que a candidatura seja aprovada e a requalificação efetuada.

 

Candidatura tem já o apoio da Câmara

 

Lançado o repto, Luís Paulo Costa garantiu ao Provedor da Misericórdia de Vila Cova de Alva que dentro dos mecanismos que estiverem ao alcance da Câmara tudo será feito para que a candidatura ao Programa Portugal 2020 se concretize e tenha sucesso. «Dentro daquilo que estiver ao alcance da Câmara Municipal naturalmente que podem contar com a nossa colaboração», garantiu.

Em relação à Casa Mortuária, o autarca salientou que este tipo de infraestrutura – que dá resposta ao momento da morte – (…) «é essencialmente um espaço para os vivos, para aqueles que ficam e estão a velar os seus», felicitando por isso a Misericórdia (…) «por este investimento que aqui concretizou, porque, objetivamente, vem dar dignidade a um momento que é difícil para todos nós, mas que agora, aqui, passa a ser mais reconfortante porque existem estas condições.

De salientar que a anteceder a bênção e inauguração da Casa Mortuária foi celebrada Missa seguida de procissão entre a Igreja Matriz e o novo espaço, presidida pelo Vigário Gral da Diocese de Coimbra, Padre Pedro Miranda, a que se associaram também o Padre Rodolfo Leite, o Presidente da União de Freguesias de Vila Cova de Alva e Anseriz, António Tavares, bem como a comunidade vilacovense.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 17 Fevereiro , 2016, 22:20

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Com o título “Vila Cova de Alva benzeu casa mortuária”, o “diário as beiras” publicou, na sua edição de hoje, um artigo, assinado por Lurdes Gonçalves, que passamos a divulgar:

 

“Finalmente Vila Cova de Alva possui uma casa mortuária”, foi assim que o provedor da Santa Casa de Misericórdia de Vila Cova de Alva começou a sua intervenção, no domingo, no decorrer do ato de bênção da Casa Mortuária, cerimónia que contou com a presença do Vigário Geral da Diocese de Coimbra, padre Pedro Miranda.

Lembrando que o espaço onde agora funciona a Casa Mortuária, que “já há alguns anos estava sem qualquer funcionalidade”, já tinha sido utilizado”, “em situações de mero recurso”, como local de velório”, Nuno Espinal explicou que “não tinha as condições normais para tal”.

Garantindo que, a partir de agora, a Casa Mortuária “está aberta a todas as famílias que a solicitarem para velórios, sejam católicas ou de outros credos religiosos, sejam ateias ou agnósticas”, o responsável pela Santa Casa de Misericórdia de Vila Cova de Alva lembrou que esta localidade não possuía esta valência, pelo que, na maioria das vezes, as pessoas tinham de velar os seus entes queridos nas suas próprias residências.

 

Um espaço com dignidade para velar os mortos

 

Desta forma, a direção da Irmandade da Santa Casa de Vila Cova de Alva deliberou por unanimidade “aproveitar este seu edifício, onde já tinha funcionado um ATL e um Posto de Socorros”, contou, explicando que o objetivo foi criar uma Casa Mortuária” que fizesse jus a esse mesmo título”.

A Casa Mortuária fica situada no centro de Vila Cova de Alva.

“Esta valência vai servir sobretudo os habitantes desta aldeia, uma vez que todas as habitações aqui à volta têm uma Casa Mortuária”, como é o caso de Anceriz que pertence à mesma União de Freguesias.

 

Segue-se o centro de dia

 

Na ocasião, Nuno Espinal anunciou que, depois destas obras na Casa Mortuária, a Santa Casa vai investir na ampliação do centro de dia.

“As instalações de que dispomos para os idosos que apoiamos nas valências de centro de dia e de apoio domiciliário não são as mais adequadas para a eficiência e confortos mínimos que merecem e a que legitimamente têm direito”, constatou o provedor, adiantando que, para o efeito, vão elaborar uma candidatura ao Portugal 2020.

Após a celebração da missa, o Padre Pedro Miranda destacou que a dignidade também se vê na morte” felicitando a Misericórdia de Vila Cova de Alva por esta obra e condessando que “não estava nada à espera de ter ali o nome na placa da bênção”.

Já o pároco Rodolfo Leite sublinhou que “homenagear quem partiu e poder manifestar a gratidão pelo dom da vida que foram para todos nós é já um incentivo para continuar a viver”, congratulando-se com a abertura deste espaço “digno e lindíssimo”.

Em representação do município de Arganil, Luís Paulo Costa sublinhou que é “muito importante que a morte seja acompanhada com dignidade”. E poe isso saudou a Misericórdia “pela iniciativa e pelo investimento que ali fez”.

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 16 Fevereiro , 2016, 21:47

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O Padre Dr. Pedro Miranda, Vigário Geral da Diocese de Coimbra, após ter celebrado a Missa Dominical na Matriz, dirigiu-se à nova Casa Mortuária de Vila Cova, propriedade da Santa Casa, a fim de proceder à sua bênção.

O dia chuvoso, marcado ainda por ventos fortes e frios, não afastou os vilacovenses deste ato, que foi procedido por uma cerimónia, na qual se ouviram palavras, por ordem sequencial, do Provedor da Santa Casa, Nuno Espinal, do Padre Rodolfo Leite, do Padre Pedro Miranda e do Vice-Presidente da Câmara, Luís Paulo.

Este acontecimento terminou nas instalações do Centro de Dia com um lanche, para o qual todo o Povo presente na cerimónia foi convidado, e a que se associaram ainda, para além das personalidades já referidas, o Presidente da União de Freguesias, Sr. António Tavares, representantes do Centro Paroquial de Coja, Srs. Alexandre Cerejeira e Fernando de Sousa e representantes da Instituições locais.

 

Manuel Fernandes

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 16 Fevereiro , 2016, 19:28

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O Parque de Coja ganhou protagonismo e foi visitado por centenas de mirantes. Ainda domingo, era vê-los, em pequenos grupos, nos quais se contavam as cabeças pelo número de chapéus de chuva.

A Ribeira de Coja saiu do seu casulo, ou, melhor, dos apertados limites das suas margens, e mostrou-se ao Alva, quase em pé de igualdade. Engrossou, tornou-se vedeta, invadiu terreno que não lhe é reconhecido.

Mas, parada a chuva, está a tornar à sua sóbria condição. A chuva deixou, para já, de ser alimento de seu desvario.

E no Verão será vê-la chegar, mansinha, ao Alva, sem que este por ela dê.  

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 16 Fevereiro , 2016, 17:50

Cheguei agora mesmo a Coimbra e, com acesso à internet, posso desde já publicar para o MIRADOURO. Em Vila Cova não há telefone fixo e internet desde sábado, devido à queda de postes de fios condutores de telefone, face às intempéries que assolaram a região. Ao que nos foi informado, é expectável que a partir de quinta feira o telefone e a internet sejam ativados e que os seus funcionamentos regressem à normalidade.

 

Nuno Espinal

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 12 Fevereiro , 2016, 22:35

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A chuva intensa fez transbordar a Ribeira de Coja e o resultado foi o que se viu. Automobilistas, apoiados pelos Bombeiros Voluntários de Coja, em sufoco, a retirarem as suas viaturas do Parque de Estacionamento que ficou completamente inundado. A água chegou mesmo muito perto da esplanada do Restaurante “SteaK House.

 

Fotos (telemóvel) de Andreia Tavares

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 12 Fevereiro , 2016, 21:19

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A chuva, que caiu ininterruptamente desde a madrugada e que se prolongou pelo dia, acabou por, ao juntar-se ao grosso caudal que já trazia nutrido o Alva, provocar no velho rio o enchimento caracterizador de uma já avultada cheia.  

Dentro da anormalidade que sempre é uma cheia, tudo estaria normal não fosse a queda de postos de telefone que se atravessaram na ponte, cerca das 18 horas queda provocada pelo mau tempo, o que levou ao corte de trânsito automóvel em qualquer dos sentidos.

Segundo as previsões meteorológicas, o mau tempo não vai dar tréguas nas próximas horas, com perspetiva de chuva intensa, pelo que o caudal do Alva, aliado a descargas da barragem de Avô, poderá vir a atingir proporções raramente ocorridas.

 

Nuno Espinal

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