publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Fevereiro , 2016, 17:22

Grande vitória do Vilacovense, a confirmar a subida de rendimento. Uma vitória muito suada e que teve como segundo adversário a equipa de arbitragem, que anulou mal, pelo menos um golo ao Vilacovense e exagerou na amostragem de um cartão vermelho direto a um nosso jogador.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Fevereiro , 2016, 03:17

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O novo treinador do Vilacovense, José Carlos, um barrilense muito experimentado no futebol do Inatel e até do futebol federado, de certo que transmitiu uma nova força anímica à equipa e que se poderá traduzir na obtenção de melhores resultados, comparativamente a momentos menos conseguidos anteriormente. No último jogo a equipa já demonstrou uma nova dinâmica e poderia ter conseguido um resultado mais dilatado, não fosse a equipa de arbitragem ter tido erros clamorosos, como a anulação de um golo limpo e o corte de jogadas de golo possível por foras de jogo mal assinalados.

Ficha técnica do Vilacovense 1 Alvoco 0

Constituição da equipa:

Guarda-redes: Luís Tavares;
Defesas: Fábio, Luís Carlos (cap.) Mário Reis e Pedro Fonseca;
Médios: Joel Leal, Raul, Ricardo Santos e David Lourenço;
Avançados: Paulo Ribeiro e Victor.

Golo aos 20 min por Joel Leal

Substituições:
Saiu Vítor e entrou Luís Tavares II aos 70 minutos;
Saiu Fábio e entrou António José aos 75.

Suplente não utilizado: Dilan

Treinador: José Carlos
Adjunto: Bruno Santos

 

Nuno Espinal/Fábio Leitão

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 27 Fevereiro , 2016, 10:49

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Com o objetivo de chegar cada vez mais perto das populações, de modo a que, especialmente, em localidades onde não há nenhuma Biblioteca, seja possível promover hábitos de leitura entre a população, a Câmara Municipal de Arganil, através dos seus serviços das Bibliotecas Públicas, desenvolve um programa, “leitura das memórias”, em parceria com as IPSS do Concelho, que já existe desde 2005.

Este Serviço de Leitura dirige-se aos Utentes das IPSS, nomeadamente aos mais velhos, mas também a todos os Funcionários, Técnicos, Dirigentes e à Comunidade em geral que dele pretenda usufruir.

Uma vez por mês, um técnico da Biblioteca Municipal desloca-se aos Centros e Lares de Dia para dinamizar um encontro em que a leitura e a conversa pretendem transmitir momentos de socialização entre os utentes presentes nas sessões.

Todos os meses o técnico leva um tema preparado que suscita memórias de tempos passados e permite reviver vivências comuns: carnaval, vindimas, natal, santos populares etc. Nestas conversas tão ricas, são recolhidos e gravados testemunhos que ficarão para memória futura.

Mas este serviço tem ainda outro objetivo primordial que é o de criar um espaço de Leitura nos Centros de Dia e nos Lares. Todos os meses são entregues vários livros e revistas que ficam disponíveis para empréstimo. Na visita seguinte os livros e revistas são substituídos por outros.

Com o novo Catálogo Bibliográfico Concelhio disponível em http://www.bibliotecas.cm-arganil.pt/ todos os interessados se podem inscrever nas Bibliotecas Públicas e usufruir de um serviço totalmente gratuito que lhe permite requisitar livros das 11 Bibliotecas do Concelho que estão totalmente informatizadas.

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 26 Fevereiro , 2016, 03:06

Entre as duas fotos a diferença está nas nuances do tempo. Antes, dias de chuva intensa e o Alva, em modo de cheia, com águas barrentas, ferozes. Depois, dias de sol e um Alva em abrando, em tons de azul.

Mas, a natureza teima na dicotomia. E de novo chuva, muita chuva, vento forte e frio, segundo as previsões da meteorologia. Um fim de semana que se augura severo. E, por cá, até a neve é uma possibilidade. Vamos aguardar.

 

Nuno Espinal

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 25 Fevereiro , 2016, 07:21

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 24 Fevereiro , 2016, 02:50

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O cartaz do “IX Encontro da Malta”, da autoria de Henrique Gabriel, conduz-nos, de imediato, a um acontecimento (ou um conjunto de acontecimentos), com incidência na década de sessenta e que deixou registos na história, vulgarmente referidos como “the sixties generation”.

A expressão é aqui propositadamente escrita em língua inglesa e por uma razão: os ícones expostos no cartaz aludem, expressamente, ao movimento social e político de uma geração jovem, ocorrido, de início, nos Estados Unidos da América, originalmente marcado por protestos contra a guerra no Vietname e contra a Guerra Fria, ao mesmo tempo que era contestado o padrão de vida vigente, baseado em valores morais que não se adequavam à própria evolução das mentalidades nos tempos. O movimento propagou-se ao Reino Unido e a outros países da Europa, alimentado pelo desejo de uma nova ordem mundial, que debelasse estigmas que se reportavam a temas como a liberalização sexual, o feminismo, o racismo, a desigualdade e discriminação entre classes sociais, as questões ambientais e ecológicas e a uma atitude antiguerra, que tinha consagração na máxima “love and peace”.

Na segunda metade dos anos sessenta, a dimensionar estes movimentos, surgem os hippies, assumidos como o expoente máximo da “contracultura” da época, que se agrupavam em comunidades, cujas bolsas espaciais se espalhavam maioritariamente nos EUA, mas também, com presenças significativas no Reino Unido e Países do Norte da Europa e ainda em outras partes do Mundo. Incutidos de uma filosofia de vida muito específica, baseada, sobretudo, no pacifismo, no naturalismo, na ecologia e no anti consumismo, os hippies eram fumadores de ervas e com experiências em outras drogas, que os transportavam a estados psíquicos alucinatórios, manifestações delirantes da mente, denominadas de psicadelismo.

Estes são, muito em síntese, alguns traços ideológicos caracterizadores deste, ou destes movimentos sociais e políticos dos anos 60, implícitos no cartaz, em visão minimalista, com os respetivos ícones representativos, como o símbolo da paz e a carrinha, tão grata aos hippies e para eles uma imagem de marca, decorada de flores, em sugestão à natureza e pela profusão de cores, em insinuação psicadélica.

Face aos acontecimentos referidos, surge uma pergunta que, de resto, me foi formulada por alguém: estes movimentos, dos anos 60, sugeridos no próprio cartaz, tiveram repercussão em Portugal, com a juventude portuguesa, a ponto de serem vividos com alguma intensidade? Era esta a ideologia dos jovens da Malta que nos anos 60 passavam férias em Vila Cova?

Protagonista que fui, face ao meu estado de jovem, nesses anos de 60, é minha convicção, passados 50 e mais anos desses momentos da história, que havia um vazio ideológico, no sentido mais restrito e político da expressão, em quase todos nós, devido ao regime então vigente no país, que nos remetia à ignorância de visões mais avançadas, em uma normal condição de “homo politicus” e de ser pensante em liberdade. Em especial, nos primeiros anos da década de sessenta, nós, jovens, em Portugal, pouca ou nenhuma consciência teríamos do que se ia passando no mundo e as informações que poderíamos receber, veiculadas pelos órgãos de comunicação social, sofriam o crivo da censura, pelo que nos distorciam a realidade dos factos.

Mas, malgrado esta realidade, os jovens portugueses e. concretamente, os citadinos e, especialmente, os que residiam em cidades onde existia o ensino universitário, foram ganhando certas consciências do desajustamento de valores atávicos que os arautos da sociedade continuavam a impor. De pormenores comportamentais e de atitudes de algum modo insurgentes, emergia uma “contracultura”, não organizada, mas espontânea, mas que haveria de criar alicerces para mais tarde, aí sim, já de forma amadurecida, agir plena de consciência política, em sede universitária, como a crise académica de 69 em Coimbra ou a célebre final da Associação Académica de Coimbra no Jamor, em 69, que veio a constituir a maior manifestação antirregime, alguma vez realizada antes de abril de 74.

A juventude portuguesa haveria, afinal, de se afirmar no quadro do movimento mundial dos jovens da geração dos anos sessenta, ainda que em tempo mais tardio e em ações, das tidas como de monta, muito localizadas e isoladas e nem sempre coincidentes em métodos, modos de procedimento e razões que as geravam, comparativamente a movimentos de outras localizações.

Sujeitos a circunstâncias específicas próprias, os jovens portugueses não deixaram de partilhar o sentimento e espírito de mudança, que marcaram, em todo o mundo, a já histórica “geração de sessenta”.

 

Nuno Espinal

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 21 Fevereiro , 2016, 18:29

Com um novo treinador, Zé Carlos, do Barril de Alva, talvez tenha funcionado a chicotada psicológica. A equipa jogou com ânimo e poderia ter ganho por um resultado substancial, não fosse uma arbitragem escandalosa, que inclinou o campo a favor da equipa aversária.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 21 Fevereiro , 2016, 07:27

Da autoria de Henrique Gabriel apresentamos o Cartaz do IX Encontro da Malta

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 20 Fevereiro , 2016, 18:34

Eram cerca de 18 horas, chegou a Internet a Vila Cova. Aleluia!


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 20 Fevereiro , 2016, 16:44

Já lá vai uma semana e nada. Nem telefone fixo e, claro, pelo sistema ADSL, nem internet. Mas, na devida altura há que estar atento à fatura. É que, segundo informações recolhidas, este período de tempo, de ausência destes serviços, irá ser descontado. A ver vamos...

 

Nuno Espinal


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