Lá ao fundo, da Estrela,
Manto branco imenso
Aquece de sagradas saudades a memória…
A lareira exala incenso
E sombras que são gente
Neste imaginário incandescente.
Nuno Espinal
Lá ao fundo, da Estrela,
Manto branco imenso
Aquece de sagradas saudades a memória…
A lareira exala incenso
E sombras que são gente
Neste imaginário incandescente.
Nuno Espinal
Jogadores e adeptos comungam da mesma opinião: O Vilacovense, ao fim destes jogos todos, mereceria, pelo que tem demonstrado em campo, melhor pontuação. Mas, estamos no reino do futebol, com a tal bola redondinha que, por contingências várias, balança para saldos nem sempre conformes à verdade dos jogos. O último jogo do Vilacovense, em casa, com o S. Gião, equipa que ocupa o 1º lugar da tabela, foi um tanto o chamado “mais do mesmo”. Com uma grande penalidade falhada, no mínimo, pelo futebol produzido, o Vilacovense justificou o empate. E, aceitando-se o juízo de protecionismo na avaliação, até mesmo a vitória. Mas, o facto é este e aí nada há a fazer: o Vilacovense sofreu mais uma derrota.
E, assim, ao contrário do que tem acontecido em anos anteriores, esta época o Vilacovense está arredado de passar à fase seguinte. Paciência! O mais importante, e repetimo-lo, é a participação. E essa, ano após ano, tem sido sempre assegurada.
No próximo domingo, o Vilacovense joga de novo em casa, pelas 15 horas, defrontando a equipa do Vasco da Gama, de Seixo da Beira.
Ficha técnica do jogo disputado com o São Gião:
Constituição da equipa:
Guarda-redes: Luís Carlos;
Defesas: Fábio Santos, Sérgio (Bagaço), Diogo Poço, Nelson Amaral;
Médios: Paulo Ricardo, Pedro Miguel, Pedro Abreu, Bruno Lopes e Jorge Reis (capitão);
Avançado: João Correia.
Substituições:
Aos 55 minutos saíram Fábio e Nelson e entraram Rodrigo e Mário Reis;
Aos 79 minutos saiu Pedro Abreu.
Suplentes não utilizados: António Pereira, Tó-Zé Brito e Bruno Santos.
Treinador: António Pereira
Delegado: José Santos
Massagista: Fernando Figueiredo
Nuno Espinal/Fábio Leitão