publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 21 Dezembro , 2014, 17:34

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Realizou-se ontem, nas instalações do Centro de Dia de Vila Cova, o tradicional almoço de Natal, especialmente dedicado aos utentes que recebem apoio dos serviços sociais da Irmandade da Santa Casa.

O convívio juntou ainda vários convidados das Instituições da União de Freguesias, nomeadamente António Tavares, Presidente do Executivo da União de Freguesias, Alberto Amaral, Presidente da IPSS de Anceriz, Arménio Santos, Presidente da Direção da Associação de Moradores de Casal de S. João, Margarida Fernandes, em representação do Grupo Desportivo Vilacovense, Liliana Lourenço, em representação da Casa do Povo de Vila Cova, José Santos, em representação do “Flor do Alva” e ainda Manuel Fernandes, Dora Santos, Fábio Santos e Bruno Santos, que integram a equipa do Miradouro.  

Para além do Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Irmandade da Santa Casa, do Provedor e da Vice Provedora, nomeadamente, José Oliveira Alves, Nuno Espinal e Margarida Figueiredo, marcaram ainda presença outros membros dos Órgãos Sociais, a saber, Fernando Ribeiro, António Santos, Alfredo Antunes e Renato Ribeiro.   

Neste almoço convívio participaram ainda reformadas da Instituição, nomeadamente Adelaide Marques, Júlia Fernandes e Judite Ribeiro, e ainda a ex-Técnica da Ação Social, Carla Marques, sempre muito querida dos Vilcovenses.

Uma presença significativa, e que tem sido constante nestes almoços de Natal, foi a do Presidente da IPSS do Barril de Alva, Rogério Leal.

O Provedor, Nuno Espinal teve uma intervenção em que agradeceu a presença de todos e garantiu aos atuais e futuros utentes o maior empenhamento para que os serviços prestados adquiram a todo o momento “crescente qualidade”.

Foram trocados votos de Boas Festas e distribuídos presentes a todos os utentes.

 

Andreia Tavares

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 20 Dezembro , 2014, 22:56

 

Desde 2008 que estou ligado a Anceriz.

Aqui “assentei arraiais” com a minha esposa, sendo ambos residentes permanentes na aldeia desde 2013.

Nos primeiros anos, condicionados pelas vivências profissionais, a espaços (férias e alguns fins de semana – que a Galp e a Brisa não perdoam) visitávamos a aldeia.

Aos poucos fomos conhecendo as gentes e os locais (fonte do meio, fonte do Arco, capela de Nª Sra. De ao pé da Cruz, de Stª António, o vale, as quelhas, as Eiras).

E foram as pessoas, para além da paz do local, que nos cativaram.

A simpatia e boa vontade com que nos acolheram, geraram da nossa parte um ainda maior respeito por todos.

A alegria que transmitem quando contam as suas histórias, superam as agruras de uma vida diária de sacrifícios, marcada em tantos rostos que, ao invés de os deformar, lhes transmite uma doçura serena e lhes realça o sorriso.

Muito temos aprendido com todos, mas permitam-me destacar os mais idosos, pela sabedoria que transportam e pelas histórias que nos contam, muitas delas, acompanhando-os desde as suas meninices.

Foi através destes momentos, que me apercebi que as Eiras eram um local onde a palavra “Tradição” estava enraizada naquelas pedras, naquele coreto.

Desde muito pequeno que conheço Vila Cova, onde nasceu meu avô paterno – Silvino Lopes, o Bogalhas – e desde jovem que conheço Anceriz, onde assisti a algumas festas, quando em Vila Cova passava férias. Essas festas foram sempre… nas Eiras.

As fotos antigas que vejo de Anceriz, quase todas foram tiradas… nas Eiras.

Por isso, não posso deixar de sentir uma certa nostalgia, mesmo tristeza, quando vejo desaparecer um local que me habituei a respeitar e onde registei alguns dos momentos mais alegres da comunidade, principalmente em Agosto, durante as festas.

Por certo que existirão os Projectos da obra, que estiveram disponíveis, nos prazos legais, à consulta pública, que tem como finalidade “melhorar” o local e com isso, proporcionar uma melhor qualidade de vida à população.

Também é verdade que, derivado à minha “recente” mudança para o concelho, aliada à minha preguiça em procurar as coisas (tão natural neste país – mas que não é desculpa), não me informei acerca do que já há tempos atrás tinha ouvido falar. Se calhar, se tenho conseguido vencer a inércia e me tenho deslocado à sede da União de freguesias ou aos serviços da Camara Municipal, encontraria o que hoje desconheço (Mea Culpa).

No entanto, apenas sou da opinião que, talvez, o projecto da obra poderia ter sido mais amplamente divulgado, não só no boletim on-line da autarquia, como nos jornais regionais – ou mesmo nos placards da União de freguesias.

Enfim. Espero, como o amigo Manuel Fernandes, que tudo o que parece ter começado de repente e quase sem explicação, se transforme num belo presente de natal para todos os Gorgulhos e se torne numa mais-valia para a aldeia e para o concelho, neste ano de 2015, que se quer próspero, mas se adivinha… difícil, vejam lá bem.

Não se esqueçam, porém, da recente “mais-valia” (mais valia terem ficado quietos) introduzida em Vila Cova de Alva – AS OBRAS NA ESCADARIA DO CONVENTO – monumento em xisto e que levou Vila Cova a ser nomeada “Aldeia de Xisto” – e onde, parece ter saído o “tiro pela culatra”, a quem “disparou” tão bela ideia.

Não duvido das boas intenções de quem pensa, projecta, discute (?) e aprova este tipo de obras. Mas de boas intenções…

 

Silvino Lopes


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 20 Dezembro , 2014, 22:23

 

 Sexta feira, 19

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 18 Dezembro , 2014, 21:43

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É Natal!

Na rua já nos sorriem luzes, cores. Pessoalmente gosto.

Luzes e outros adornos que sejam. Sinto-os como uma partilha para com quem nas vias públicas passa.

E depois, estamos cada vez mais confinados aos espaços interiores. A casa de cada um, as lojas de venda, as salas de espetáculo.

Ai que saudades dos tempos do cepo a arder na Praça!

Depois da Missa do Galo a confraternização da comunidade em torno do cepo.

E estreitavam-se afetos.

Tudo fazia sentido: Natal… Comunidade de Afetos.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 18 Dezembro , 2014, 21:22

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“As EIRAS” em Anseriz é um lugar emblemático.

 Miradouro, Sala de Visitas, foi também o lugar onde se malhava o centeio, onde se secava o milho e os feijões.

 Na época das Festas era aqui que se faziam os arraiais e os grandes bailes.

Era ainda o local do repouso, das boas leituras, das jogatanas da sueca e das boas merendas. “As EIRAS”  fazem parte da vida de todo o Anserizense.

Agora surgem obras! Tudo tem andado no segredo dos deuses! Deve haver projeto, mas não o conhecemos.

Temos esperanças de ver umas EIRAS RENOVADAS, e ACOLHEDORAS, onde as atividades do passado poderão ter continuidade e talvez outras. Que a nossa futura Sala de Visitas continue a ser acolhedora e orgulho de todos os Anserizenses!

 

Manuel Fernandes

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 17 Dezembro , 2014, 21:44

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Martinho 3 Vilacovense 3

 

Mais oportunidades de golo, uma bola na trave da baliza adversária, e outra no poste, pesam suficientemente na estatística do jogo a ponto de eleger o Vilacovense como merecedor de arrecadar os três pontos, na partida que disputou em São Martinho. Bom jogo de futebol e uma vez mais falta de sorte, por parte do Vilacovense.

 

Constituição da equipa:

 

Guarda-Redes: Sérgio; 

Defesas: Fábio, Sérgio (bagaço) Mário Reis, Tó-Zé;

Médios: Renato, Pedro Miguel, Jorge Reis (capitão), João Correia e Pedro Abreu;

Avançado: Luís Carlos.

 

Substituições:

Aos 46 saiu Tó-Zé Lopes entrou Nelson Amaral;

Aos 72 saiu Luís Carlos e entrou Rodrigo;

Aos 75 saiu Pedro Abreu e entrou Tó-Zé Brito.

 

Suplentes não utilizados: Bruno Santos e António Pereira

 

Treinador: António Pereira

 

Delegado: Rui Lourenço

Massagista: Fernando Figueiredo

 

O próximo jogo é em Foz de Arouce contra a equipa local, o Arouce Praia.

 

Nuno Espinal/Fábio Santos


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 16 Dezembro , 2014, 21:09

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Imagem de Arquivo

 

No seguimento de anos anteriores, vai a Comissão de Festas de Casal S. João levar a efeito a tradicional Festa de Natal, a ter lugar no próximo dia 21 de Dezembro pelas 16H00 no Salão da Associação de Moradores de Casal de S. João.

Do programa desta festa, constam várias cenas de teatro, danças e musicas, bem como distribuição de presentes a todas as crianças ali residentes ou oriundas desta aldeia, e um lanche convívio a fim de proporcionar uma tarde de alegria não só a essas crianças mas a todas as pessoas da União de Freguesias que ali pretendam estar presentes nesta quadra natalícia.

Esta festa de Natal tem o apoio da Associação de Moradores, União de Freguesias de Vila Cova de Alva e Anseriz bem como da Santa Casa da Misericórdia de Vila Cova de Alva.

Visite Casal S. João

A organização conta com a presença de todos.

 

 

João Manuel Borges Gonçalves

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 15 Dezembro , 2014, 21:57

Amigo Nuno.

Dando continuidade às tuas palavras, é verdade que as “cidades” estão ligadas ao consumo e ao fenómeno do consumismo que, infelizmente, constitui actualmente, a pedra basilar da nossa economia (e do mundo dito civilizado) e, por isso, do nosso, digamos, “bem-estar” como seres humanos.

As grandes massas humanas que nas cidades se concentram, são o grande alvo do marketing das empresas.

Com algum “poder de compra” e mais facilmente “ludibriados” pelo chamamento da publicidade que, nas regiões mais interiores do nosso país, atinge e actua mais directamente sobre as crianças (grandes consumidores do futuro), os “urbanos” consomem e consomem, não por necessitarem do que adquirem, mas por terem sido levados – pela poderosa e subtil publicidade – a pensar que necessitavam, como pão para a boca, de adquirir, muitas vezes, produtos cuja utilidade é deveras duvidosa ou mesmo nula.

A publicidade assenta em princípios muito básicos do funcionamento do ser humano. Utiliza os seus sentimentos, frustrações, medos e sonhos e transforma-os em imagens de apetitosas ilhas tropicais ou iguarias sem igual, mulheres fabulosas, homens sem mácula, brinquedos maravilhosos que dão piruetas inimagináveis e vão contigo para a escola e não podes passar sem ele para seres feliz (mas quando compras, perde a piada tem dois cm de altura e é de plástico e não serve para nada, a não ser para entupir a canalização), milagrosos “remédios” para emagrecimento (vejam a “Popota” que este ano parece um “avião”), em cápsulas e comprimidos, mas que tens que, simultaneamente, levar uma vida regrada e dinâmica e seguires uma dieta rigorosa, que se agisses assim, nem precisavas dos comprimidos.

Enfim, um mar de “oportunidades” para as grandes multinacionais do consumo que a cada passo nos devoram (ou tentam).

Felizmente, nem todos são assim (outros hão que bem mereciam mais, mas não é este o assunto). Ainda há quem fuja da confusão da cidade – por este e outros motivos.

Também eu e minha esposa fugimos de Lisboa. Alfacinhas de nascimento e criação, desde há um ano que vivemos permanentemente no concelho, onde temos a nossa casa. Não há dúvida que, seja pela crise (que também ajuda à festa), pelo avançar na idade ou pela “interioridade” onde geograficamente nos encontramos, a verdade é que redimensionamos as nossas necessidades, apertámos, como todos – ou quase – o cinto, e chegámos à conclusão que se vive muito bem – até melhor – comprando e consumindo muito menos que na cidade. E hoje, agradeço de coração as cuecas e as meias e, se não te importares Pai Natal, manda lá umas ceroulas quentinhas que o inverno aqui é rijo.

Abraço, Amigo Nuno e Feliz Natal

 

Silvino Lopes

Silvino Lopes


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 14 Dezembro , 2014, 23:04

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Mais de oitocentas pessoas estiveram presentes no almoço de convívio interparoquial do Alto Concelho, que se realizou em Coja. Uma jornada inesquecível, que teve início com uma Missa, celebrada na Igreja local, convívio que se prolongou pela tarde, com intervenções lúdicas, em especial na área musical.

Das várias localidades que compõem a nossa União de Freguesias estiveram presentes mais de 100 paroquianos.

Mais um grande êxito do grande dinamizador que é o Padre Rodolfo Leite, que consegue promover jornadas, com maior ou menor predomínio religioso, de são convívio, comunhão e muita alegria.

De entre as personalidades que participaram no convívio há a destacar a presença do Presidente da Câmara Municipal de Arganil, do Secretário Nacional da Segurança Social e do Diretor da Segurança Social de Coimbra.

 

Manuel Fernandes

 

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publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 14 Dezembro , 2014, 19:10

Dir-se á que sofremos do síndroma da clubite, que sustenta os nossos comentários perante resultados menos confortáveis: árbitros, falta de sorte e outros motivos. Mas acreditem que temos tido razão para tão persistentes lamentos às adversidades da equipa. Hoje, por exemplo: bolas na traves e golos que só não o foram porque a sorte nada connosco quis. Mas, enfim, um ponto fora nem sequer é mau de todo. Apenas que tem ficado sempre um sabor amargo por resultados que bem poderiam ter redundado em mais pontos. É que a equipa tem capacidade para melhores resultados. Paciência. Vamos continuar a acreditar.

 

Nuno Espinal/Fábio Leitão


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