Na foto: Oliveira Alves, Guida Figueiredo, José Geria, Carla Alves, Manuel Fernandes, Nuno Espinal, Suzete Espinal, Manuela Calinas, Fernando Vicente e Adelaide Alves.

A foto deixa muito a desejar. Ainda se fosse em pleno Halloween... até teria a sua lógica. Basta observar a nossa amiga Adelaide Alves em registo um tanto fantasmagórico.

Mas a verdade é que estamos em época natalícia e bem pertinho de saudarmos o novo ano. Por isso, alguma coisa correu mal. Fotógrafo? Acreditem que não. Esforçou-se ao máximo e até, em reduzido espaço, conseguiu enfiar-nos a todos na objetiva. O problema foi da maquineta, um hardware pouco generoso com cidadãos merecedores (passe o auto elogio) de melhor imagem.

Mas, sublimemos a imagem e exaltemos o que de mais significativo fica do registo. O encontro da “Malta” de Coimbra, a confraternizar (jantar) em vésperas de “Ano Novo”. Momentos vividos em convívio de grande amizade, sobre o permanente pano de fundo da nossa eterna Vila Cova.

E pronto! De Coimbra fica a lição. Que bom é a amizade! Venha, então, 2015. Bom Ano para todos!

Nuno Espinal

Para todos os Anserizenses e amigos deste Solar Beirão apresentamos Boas Festas Natalícias e a todos desejamos um Novo Ano de 2015 com muita saúde e as maiores felicidades em todos os setores da vida.

Vosso conterrâneo e amigo: Manuel Fernandes

Uma bela fototgrafia noturna de Vila Cova capatada pela objetiva do amigo António Silva (blog Rouxinol de Pomares). A foto ilustrou um postal de "Bom Natal" endereçado a todos os Vilacovenses. Obrigado caro amigo. E o desejo de todos nós de "Um Bom Ano de 2015".

 Ora, amigos das passeatas noturnas de Verão ao “escuro”, aqui vai uma boa notícia. O executivo da Junta decidiu, e bem, dar um arranjo ao Miradouro do Entroncamento. E há que dar, aos nossos autarcas, os Parabéns! Aquilo até está com gosto.  Um arranjo que se justificava e por tanto tempo negligenciado. Mas, como diz o velho ditado: “Antes tarde do que nunca.”

Se em Vila Cova se fala que qualquer dia serão mais as casas que as gentes, em Anceriz essa é, já hoje, a realidade.

Despojadas de vida, muitas são as casas que se encontram fechadas e desabitadas onze meses por ano, salvo algumas, cujas famílias retornam à aldeia mais amiúde e outras que se fecharam há muito e só o tempo passa por elas.

As casas são memórias dos tempos em que as famílias por lá viviam, às dezenas, cruzando-se nas ruas e quelhas, nas eiras e nos campos, no forno comunitário, nas suas tarefas diárias, com os mais novos em alegre algazarra, sempre ajudando e atrapalhando, como só as crianças sabem fazer.

As crianças cresceram e fizeram-se homens e mulheres, que naturalmente procuraram fora da terra uma melhor vida, menos agreste e mais sorridente.

Partiram.Para Coimbra, a capital, o estrangeiro. Por lá constituíram família e futuro. E hoje… ficaram as casas… e os velhos. As memórias e as saudades. Os lugares e o vento. A terra, a solidão e o desencanto.

Os que, novos, ficaram poucos são. E o tempo, a esses, também não perdoou. Devagar, a vida passou por eles e a poucos sorriu. Cada vez são menos, como em Vila Cova.

Salve-se a União das freguesias que, sem querer pôr em causa as razões pelas quais se concorda ou discorda do facto, parece ter trazido um maior “aconchego” às populações que a constituem – a união faz a força, diz o ditado.

Agora somos mais. Mas… seremos suficientes?

Silvino Lopes

Foi um período de Natal algo depressivo em Vila Cova. Falecimentos e os três respetivos funerais.

Para além da saudade e pesar pelos que partem, o sentimento geral é o de muita apreensão. Que futuro para a nossa Vila Cova? Claro, não só Vila Cova. É que os números deixam-nos constrangidos.

Vamos à realidade:

O nosso Padre Rodolfo, nas dez paróquias que pastoreia, revela-nos uma estatística que nos reforça a apreensão: Em 2014, 103 funerais, 25 batizados e 10 casamentos. Em Vila Cova (paróquia), 13 funerais, 4 batizados e 1 casamento.

Um verdadeiro descalabro demográfico. E tudo aponta para a irreversibilidade da situação. As projeções assim o dizem.  

Ouvem-se comentários: “Mais uns quinze ou vinte anos e serão mais as casas que as pessoas!”

Percebe-se o desalento. O sentimento é de descrença.

Mas…

Há que lutar para, perante o circunstancial, desconcertar potenciais adversidades.

Com os jovens, os menos jovens e os mais idosos.

Erradicar o espírito de “quinta”, fundir instituições, apoiar os que dirigem e gerem, partilhar com instituições de povoações vizinhas recursos, através de inter-relações e fusões institucionais.

Há que alterar procedimentos, aceitar novas condutas e reformulações estruturais em tudo o que é tecido de organização social, seja dentro de muros, como fora de muros.

Deixemo-nos de bairrismos atávicos. Defendamos sim as nossas tradições e,  com elas, o respeito pela nossa história e pelos que a construíram.

Partamos, pois, em partilha com outros, para a construção de um futuro, que seja, dentro do possível, o melhor para todos. Todos, sem exceção.

Nuno Espinal

O nosso Vilacovense não tem sido bafejado pela sorte neste atual campeonato do Inatel. O último jogo, que disputou em Foz de Arouce, veio uma vez mais reforçar este entendimento. Com uma exibição aceitável, sem nunca se inferiorizar perante um adversário que à partida tem outras condições e atribuída cotação, o Vilacovense mereceria, no mínimo, pelo jogo que praticou, o empate. Mas um lance infeliz, com um auto golo, haveria de ditar a derrota.

Paciência! Há que olhar em frente. E como estamos em época natalícia, muito pertinente se torna apregoar: há mais vida para além de golos e pontos que se conquistem. Neste reino do futebol de puro amadorismo mal fora se assim não fosse. E a Direção do Vilacovense sabe-o bem. Foi assim que, para além do lanche jantar que costuma oferecer à equipa no final de cada jogo, desta vez, em consonância com o período por que passamos, decidiu oferecer a cada jogador, um presentinho: Dois apelativos bolos, um deles coroado de rei. Bonito gesto que merece um revestimento de muitas palmas. Aos que ofereceram e aos que receberam.

E pronto! Fim de crónica com o habitual anexo da ficha técnica da partida de Arouce.

Constituição da equipa:

Guarda-Redes: Sérgio; 

Defesas: Fábio, Sérgio (bagaço), Mário Reis e Nelson Amaral;

Médios: Renato, Pedro Miguel, Jorge Reis (capitão), João Correia e Pedro Abreu;

Avançado: Luís Carlos.

Substituições:

Aos 65 min saiu João Correia entrou Bruno Lopes;

Aos 72 min saiu Fábio, Nelson Amaral e Renato e entraram Tó-Zé, Tó-Zé Brito e Rodrigo

Treinador: António Pereira

Delegado: José Santos

Massagista: Fernando Figueiredo

O próximo jogo é em Vila Cova de Alva, dia 11 de Janeiro, contra a equipa de São Gião

Nuno Espinal/Fábio Santos

Faleceu, hoje, dia 25, no Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra, a Srª Dª Alice Costa Gouveia, de 86 anos de idade, viúva do Sr. Abel de Oliveira e mãe das Srªs. Dª Maria Isabel Gouveia de Oliveira e Dª. Maria Glória Gouveia de Oliveira Machado.

A Srª Dª Alice Gouveia tinha dado entrada, dia 23, naquela unidade hospitalar, vítima de um AVC.

O funeral realiza-se amanhã, dia 26, para o cemtério local, com missa de Corpo Presente, na Igreja Matriz, a partir das 16 h e 30 m.

Apresentamos à família as nossas condolências.

 Com o tradicional ritual do beijo ao Menino Jesus, a Missa de Natal foi hoje celebrada pelo diácono Rui Tavares.

(Bruno Santos)

MENSAGEM DE NATAL e ANO NOVO

Nesta Quadra tão cheia de significado, quero desejar a todos os meus amigo(a)s vilacovenses, onde quer que se encontrem