O altar da Igreja Matriz vai ser reconstruído, a partir do dia 15 deste mês, por artistas especializados na arte da talha, que vão estar ligados a esta ação até ao mês de Dezembro.

Trata-se de mais um gigantesco contributo para o arranjo da Igreja, após a recente renovação do telhado, da pintura exterior do edifício e de intervenção ao nível das paredes.

A obra de recuperação da Matriz deve-se muito ao empenho do Sr. Padre Rodolfo Leite e ao seu grande dinamismo e perseverança, com reflexos visíveis tanto na sua ação espiritual e religiosa das várias dioceses que ministra no concelho, como nos empreendimentos em prol de edifícios propriedade da Igreja.

Nuno Espinal

(Foto de arquivo)

A nossa “Flor do Alva” esteve esta tarde (domingo) em Pomares, onde proporcionou aos habitantes daquela vila um concerto, tendo assim participado nas festividades da Filarmónica local.

Fábio Leitão

A Natureza, nos seus diferenciados coloridos, define épocas do ano.

O verde a predominar no verão, amarelos e vermelhos a distinguirem a primavera, cores pardacentas a marcarem o inverno e tons castanhos a pincelarem o outono.

Vila Cova, nos privilégios com que a Natureza a prenda, é um acervo desses sinais.

Mas há outros, não naturais, e tantos serão!

Por exemplo, jovens campistas, em agosto, na Várzea da Vila. Já se nos tornaram um hábito. Mas, só em Agosto. Logo que cai o último dia do mês, ei-los que se vão.

E Setembro lá se cumpre. Hoje choveu. Os típicos cheiros das primeiras chuvas após um estio pouco afoito. Afinal, sinais de um outono que se achega.

 Alguém, por uma certa nostalgia apresado, arrazoava:

-O tempo corre veloz… o Natal já nem tarda!

Nuno Espinal

O projeto “Ciência Viva” patrocinou uma visita, ontem, quarta-feira, com a participação da Universidade de Aveiro, aos bosquetes de Vila Cova. E entre professor, alunos e outros mais, seriam para aí uns quinze. A botânica, como se depreende, seria o tema.

Depois, e durante cerca de uma hora, o caminho entre o Barranco e a Datão foi percorrido com explicações genéricas sobre algumas das espécies botânicas que povoam um habitat de milhões de anos e que conferem às colinas que sobem do Alva até às imediações da quinta do Pinheiral e Alqueidão reconhecido valor naquela área científica.  

Destaque para a zêlha, uma espécie que pode atingir mais de 300 anos, com folha com três lóbulos, e que no Outono atinge uma cor avermelhada.

Contudo, existem espécies intrusivas como os “ailanthus altíssimas” e as “mimosas”, mas na generalidade o espaço mantém muitas espécies antiquíssimas, a ponto de o já terem consagrado nos roteiros dos bosquetes de interesse científico.  

A visita foi conduzida pelo Professor Doutor Paulo Silveira, docente na Universidade de Aveiro.

Nuno Espinal

Pelo segundo ano consecutivo e no período em que os meus pais estão em Vila Cova, que as refeições lhes são fornecidas pela Santa Casa da Misericórdia.

Segundo a opinião deles, as refeições têm uma ótima apresentação, a quantidade é suficiente,  os horários são cumpridos, a relação preço/ qualidade é excelente e as funcionárias são bastantes competentes. 

Assim, e em nome deles, quero agradecer a todas as funcionárias,  e desejar a continuação de excelente trabalho.

Zé Artur Leitão