Uma mera coincidência juntou, neste final de verão e princípio de outono, em Vila Cova, alguns dos da “malta”. E, porque não desprezamos o que de bom a vida nos dá, aproveitámos este acaso e fizemos dele um privilégio.
Com a amizade por base, forjada nesses inesquecíveis verões do passado, eis-nos a consagrar o convívio como dos mais insupríveis bens que há nesta vida. Confirmo-o em absoluto. Que momentos de delícia temos desfrutado. Patuscadas, encontros conviviais, passeatas ao “escuro” e a galhofa constante, galhofa construída, o mais das vezes, na excelência de um humor que o amadurecimento da vida ajudou a refinar.
Sempre que oportunidade houver cá estarei, é um dito entre nós assumido. Que assim seja! De resto, como ouvi a um dos da "malta" pago o IMI da casa que cá tenho e, pela parca utilização que faço dos serviços e bens autárquicos que me são proporcionados, atendendo aos poucos dias que cá passo por ano, sou uma boa mais-valia para a economia da região.
De facto, bom argumento!
Nuno Espinal