A “Praça” a transbordar de decibéis, o povo um tanto avesso às proximidades do palco, onde um grupo vindo de Coimbra, com um psicadélico aparato visual, exibiu um variado reportório musical, tendencialmente “pop”.
Eis o pontapé de saída do nosso S. João 2013, Santo que não usou dos seus poderes milagreiros para afugentar algum frio, pouco próprio das tradições climáticas de Junho.
Mas, disso não terão culpa os mordomos da Festa. No que tem a sua assinatura, sobressai-me o comentário de que é impossível contentar simultaneamente gregos e troianos.
O certo é que os deste ano fizeram. A festa está aí. Assim fosse sempre.
Nuno Espinal