publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 03 Abril , 2013, 16:27
A Assembleia Geral da Irmandade da Santa Casa, realizada no último Sábado, aprovou uma proposta apresentada pelo Provedor, em nome da Direção, no sentido de aquela Instituição custear despesas na Igreja do Convento para a colocação redes de proteção nas janelas, de modo a impedir que aves entrem no templo e danifiquem e corroam peças mobiliárias e artísticas.

Também a Misericórdia se compromete a arranjar parte do telhado onde ocorre a entrada de águas da chuva.

A Assembleia, sem quaisquer reservas, aprovou a proposta, ainda que seja de estranhar a atitude, ao longo de anos, da “Fábrica da Igreja”, que descurou o estado tanto da Igreja do Convento como da Igreja Matriz, esta a necessitar de também de obras urgentes, pelo menos, no telhado. 

 

NE  




publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 01 Abril , 2013, 21:43

Quando em França, em meados do século XVI, foi adotado o calendário gregoriano, houve quem reclamasse e resistisse, tentando manter o anterior calendário, em que o início do ano estava marcado a 1 de abril.

Aos franceses, que assim procederam, começaram a ser enviados, como chacota, nesse preciso dia 1 de abril, presentes estranhos e convites para acontecimentos e festividades inventadas.

Está aqui a origem do “Dia das Mentiras”, hoje adotado em todo o mundo.

Desde há já uns anos, têm sido os órgãos de comunicação social os principais dinamizadores deste dia das mentiras, veiculando notícias falsas, com o intuito de gerar efeitos cómicos.

A internet não tem fugido a este culto da “trapaça”, pelo que nas redes sociais são aos milhares os embustes, alguns deles cheios de imaginação e de surpresa, versando uma diversidade enorme de temas.

O Miradouro, este ano como em anos anteriores, não fugiu à regra. E fez mais. Desta vez, apresentou a “dose mentira” em duplicado. É que em vez de uma mentirola foram logo duas.

Eusébio e Wilson em Vila Cova? Ia ser bonito ver os “lampiões” todos a aderirem ao almoço! Não vêm a almoço nenhum da “malta”, não senhor, mas se viessem seriam bem recebidos, claro está, mesmo por todos aqueles que não são lá das bandas “vermelhuscas”. Ao Toni Brassard um abraço amigo e um obrigado por não reclamar desta “peta” em que o envolvi.

E quanto ao Festival Internacional de Jazz? Outra mentirola, esta com requintes de malvadez, porque foi preparada com alguma antecedência. E tive cumplicidades. Querem saber de quem? Da Guida Figueiredo, proprietária da Casa do Convento, que desde logo aderiu à tramoia. Riu-se comigo e teve o cuidado de avisar a mãe, Sr.ª Dª Natália Figueiredo, de que aguentasse a mentira por uns dias. E assim foi. Outra das cumplicidades foi a do imprescindível Henrique Gabriel. “Caro Henrique, tenho esta ideia, preciso de um boneco, qual é a tua sugestão?” Nem foi preciso dizer mais, o Henrique logo atalhou: “Deixa estar, Nuno, eu trato disso!” E tratou. O resultado está à vista.

E pronto! Mais um primeiro de abril passado, mais um dia das mentiras passado. E os outros dias? Claro, amigos, dou-vos toda a razão. É verdade, basta ver os tele-jornais. Os políticos estão sempre a aparecer!

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 01 Abril , 2013, 00:02

Uma sensacional notícia de última hora: Eusébio e Mário Wilson vão estar em Vila Cova, no almoço da “malta”, por altura do VI Encontro, marcado para 25 de maio. Quem os traz é António Brassard, antigo guarda-redes da Académica em tempos áureos da Briosa, e que tem sido uma presença quase constante nos “Encontros da Malta”.

Brassard, moçambicano tal como aquelas velhos ídolos do futebol português, usou de todos os seus argumentos no sentido de os trazer a Vila Cova, aproveitando o facto de se deslocarem naquela ocasião a Oliveira do Hospital, onde será inaugurada uma casa do Benfica.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 01 Abril , 2013, 00:01

 

 

Tudo está encaminhado para que, no Verão de 2014, a “Várzea da Vila”,  venha ser sede de um “Festival Internacional de Jazz”, com organização do “Jazz ao Centro de Coimbra” e do “Hot Clube” de Lisboa.

Em princípio o festival (cujo desenho de ocupação do espaço já tem um prévio esboço, conforma nossa publicação) decorrerá no último fim-de-semana de Julho ou no primeiro fim-de-semana de Agosto do próximo ano, durante três noites, de sexta, sábado e domingo.

A equipa coordenadora do festival já tem assegurado o arrendamento daquele espaço no mês de Julho e na primeira quinzena de Agosto, estando já a trabalhar em tudo o que é necessário, em termos de organização de espetáculos, logística e segurança.

De acordo com um dos elementos da organização deste festival, Mário Martins de Coimbra, ainda não podem ser adiantados muitos detelhes “porque está tudo ainda em fase embrionária”.  

Contudo, foi-nos desde já avançado que este festival comportará, para além de Jazz, espetáculos de “World Music”, pelo que serão, em princípio construídos dois palcos, “ainda que a ideia seja a de não haver espetáculos sobrepostos.”

As Câmaras Municipais de Arganil e Oliveira do Hospital serão necessariamente envolvidas, assim como a própria “Proteção Civil de Coimbra”, que será imprescindível no aval aos instrumentos e mecanismos de segurança do festival.

De acordo com Mário Martins, há já contactos com artistas internacionais, nomeadamente com “Silje Nergaard, uma cantora norueguesa de pop e jazz, que será, quase de certeza, uma presença neste festival”. Também os “Tribal Tech”, conjunto dos Estados Unidos “que esteve em paragem durante alguns anos, já que os seus componentes se entregaram a carreiras a solo, será uma hipótese muito viável, já que o grupo retomou a sua atividade, tendo espetáculos marcados durante grande parte do mês de Julho em Barcelona e norte de Espanha.

De Portugal serão presenças certas Maria João e Mário Laginha e na área da “world music” o GEFAC “Grupo Etnográfico e de Folclore da Academia de Coimbra”.

Foi-nos ainda referido que os terrenos adjacentes à “Várzea” e que são propriedade da casa do Convento, estarão disponibilizados para áreas de acampamentos, estacionamentos de viaturas e ocupação de caravanas

Mário Martins mostrou-se aberto em prestar todas as informações ao “Miradouro”, até porque considera vital o empenhamento e aceitação da população de Vila Cova, em especial das suas instituições, nomeadamente a autarquia local.

Uma das ações do grupo organizador será a do aproveitamento do rio Alva, de modo a serem utilizadas as suas piscinas naturais naquele espaço durante o período do festival, pelo que se torna importante a colaboração e compreensão da Hidroeléctrica do Alva, Lda.

 

 

Nuno Espinal


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