publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Agosto , 2011, 22:56

Dias cinzentos, estes últimos, deste tão atípico Agosto. Há quem peça chuva, a pensar nas culturas caseiras, e a chuva até vai caindo, ainda que a espaços, mas a afastar do rio os que se previam em refrescantes mergulhos de dias supostamente acalorados.

E é um ver se te avias com a exaustão do velho ditado: primeiro de agosto, primeiro dia de inverno…

E o ditado, nos tempos que correm, até tem alguma lógica. Não tanto pelo tempo que faz. Afinal trata-se, tão só, de um excêntrico agosto, que acontecerá de quando em quando, fruto de singularidades da natureza. Mas a sua lógica, amigos, vem da própria criação humana. É que (e a coisa é de pasmar) ainda nem ao outono chegámos e as nossas televisões já exibem um anúncio com música de natal.

Esperem-lhe então pela pancada. As luzes tremeliques não tardam e vão aparecer penduradas em muitos dos casarios “por aqui e por ali”.

Ah! Já me esquecia! Talvez não. É que o preço da eletricidade já sobe amanhã…

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 30 Agosto , 2011, 16:15

 

O processo de desaterro (a cargo da empresa do Sr. João Loureiro) de parte da calhada doada pelo Sr. José Pedro d’Abreu Mesquita Leitão, proprietário da Quinta do Pinheiral, já está em pleno andamento. Aos poucos irão sendo concretizadas as várias etapas das obras para prolongamento do Edifício do Centro de Dia, obras que visam dotar o referido Centro de condições conformes à dignidade e conforto que os utentes dos serviços da Santa Casa merecem.

Uma palavra de agradecimento e reconhecimento pelo gesto do Sr. José Pedro Leitão que se prontificou a colaborar, com a doação do terreno, na melhoria das instalações do Centro de Dia.

Um gesto de grande nobreza e solidariedade a que, nos tempos que correm, poucos ou quase nenhuns se disponibilizariam.

Por minha parte registo as palavras, repetidas nos vários encontros de verdadeira tertúlia, que temos os dois protagonizado, do Sr. José Pedro Leitão, na sequência do pedido que lhe fiz de doação do terreno:

“Faço a doação do terreno atendendo aos objectivos a que se destina e porque és tu que mo pedes”.

Pois, caro Zé Pedro, devo-te uma grande honra e também uma grande responsabilidade. E, aproveitando uma frase hoje muito em moda, apenas te posso dizer: Também eu não posso falhar. Pelos utentes e muito por ti.

Obrigado.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 29 Agosto , 2011, 17:57

De acordo com a informação que recebemos da Agência Funerária do Alva, o funeral da Sra. Dº Alzira Rebelo realiza-se, amanhã, dia 30, às 18 horas, para o cemitério de Vila Cova.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 29 Agosto , 2011, 12:43

É com a maior tristeza que participamos o falecimento da Sra. Dª Alzira Marques Caldeira de Rebelo, viúva, de 83 anos de idade e que, de há uns meses para cá, vivia da assistência do Lar da Santa Casa de Misericórdia de Arganil.

O corpo ficará, em processo de velório, nas antigas instalações do Posto de Socorros.

Aguardamos informação da Agência Funerária do Alva sobre a hora do funeral que, em princípio, se realizará amanhã para o cemitério de Vila Cova.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Agosto , 2011, 16:01

 

Os vilacovenses, a Confraria Gastronómica do Bucho e em especial, o Sr. Vasco Cruz, proprietário da empresa Bucho Típico – Transformações de Carne Lda., empresa representante do famoso bucho de Vila Cova, bem se podem congratular. É que o bucho de Vila Cova ganhou direitos de autor ao ser registado na Inspecção Geral de Actividades Culturais com a sua identidade e receita próprias.

Que se cuidem os impostores que nos queiram ludibriar com uma mistela a que queiram chamar “Bucho de Vila Cova”. Estão a partir de agora sujeitos, na tentativa de nos pretenderem enfiar a carapuça, a sanções prescritas na lei.

Vamos estar atentos. E como dizia alguém “bucho à séria só há um, o de Vila Cova e mais nenhum…”.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 27 Agosto , 2011, 15:59

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 26 Agosto , 2011, 11:43

Um grupo de cidadãos pragueja e clama contra a atitude dos outros.

 

 Lixo nas ruas? São os outros.

Condução assassina? São os outros.

Falta de civismo? São os outros.

Sempre os outros…

 

Dizia Fernando Pessoa:

 “Nunca é possível encontrar o culpado. É sempre a sexta pessoa num grupo de cinco”.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 25 Agosto , 2011, 08:50

Nos meus praticamente últimos dez anos de vivência em Vila Cova, depois de me ter escapado a muitos anos de residência em Lisboa, dei-me integrado num mundo muito mais atuante e epidérmico no domínio das relações inter pessoais.

Mas se este quotidiano vilacovense é muito mais rico nas relações pessoais e sociais que, entre uns e outros, vamos a todo o momento estabelecendo e comparticipando, também é verdade (et pour cause) que dele emergem, com visibilidade mais percebível, formas de agir e de estar que não abonam a boa harmonia e paz social que em princípio são desejos óbvios de quem, neste mundo, preza uma passagem o melhor aventurada possível.

Refiro-me, especialmente, à mácula bem portuguesa que é a inveja, a qual usa e abusa da maledicência como veículo preferencial.

A  propósito da inveja vou aqui deixar uma curta alusão que fui espigar de um livro escrito (e recentemente editado) por um jornalista inglês que desde 1986 reside e trabalha em Portugal: Barry Hatton, que escreveu “Os Portugueses” (é este o título do livro), como ele próprio diz “a história moderna de Portugal. O verdadeiro retrato de um povo único, fascinante e contraditório”.

A páginas tantas escreve:

“A inveja cresceu entre aqueles que perderam a fartura – sentimentos que continuam não muito longe de despontar no Portugal moderno. Os portugueses dizem ingenuamente de si mesmos: «Somos um povo invejoso». É uma marca característica de países em que o fosso entre os ricos e os pobres é largo e profundo: as estatísticas mostram que, em Portugal, este golfo é o maior da Europa ocidental. Talvez mais importante do que isso é o facto de não haver grande esperança de o atravessar.”

Concludente!

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 24 Agosto , 2011, 08:03

 

Conforme está a ser divulgado pela comunicação social de todo o país, ontem, ao final da tarde, quando faltavam quinze minutos para as sete horas, uma avioneta particular que tinha descolado do aeródromo de Coja, caiu na zona dos Vales, já em plena área da freguesia de Vila Cova, por motivos que ainda não estão esclarecidos.

Transportava dois ocupantes, oriundos da região de Leiria, que viajavam em voo de recreio e que, assistidos na Unidade de Saúde der Arganil, sofreram ligeiros ferimentos.

A avioneta na queda ficou suspensa em uma árvore, junto à estrada 342, tendo os seus dois ocupantes abandonado o monomotor, através de uma escada cedida por um morador das proximidades.

Por este motivo a estrada ficou fechada ao trânsito entre o cruzamento Vinhó/Casal de S. João e o entroncamento das Alminhas, já junto de Vila Cova, estando prevista a sua interdição, em princípio, até quarta feira próxima, dia em que os peritos do Instituto Nacional de Aviação Civil, procederão às necessárias investigações.

Os Bombeiros Voluntários de Coja prestaram todo o apoio necessário a este acidente.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 22 Agosto , 2011, 18:48

Dia 22 de Agosto: Alberto e Elsa Leal.

Há quarenta anos uniam-se pelo matrimónio.

Ontem, como hoje, amigos, amantes e felizes.

O “Colcorinho” é bem o símbolo do sentimento em que se envolvem.

A força do passado, do presente e do futuro.

Parabéns!


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