Só não sonha quem não vive.
E José Martins (Flor do Alva) teve essa capacidade, até poética, de saber sonhar.
Rompeu limites, vagueou nas asas da emoção e em supremo momento tornou real o irreal, tornou possível o impossível.
Afinal, como dizia Gedeão, “o sonho comanda a vida e sempre que um homem sonha o mundo pula e avança como bola colorida entre as mãos de uma criança."
Em meu nome (Nuno Espinal) e de toda a equipa do Miradouro um obrigado ao José Martins. Sobre o comentário que nos enviou, não nos dispensamos de lhe dar aqui o devido destaque:
Como músico da Flor do Alva não podia deixar de realçar, também, o excelente concerto de Pomares. Sem querer menosprezar outros concertos este foi, para mim, o melhor concerto que a banda fez desde que me encontro a colaborar com ela.
A qualidade foi tal que dei por mim a imaginar-me num daqueles concertos que se vêem no “Youtube da Filarmónica de Berlim”, ao ponto de me dar "gozo" estar a fazer parte daquele momento.
Espero poder ter, com a Flor do Alva, muitos e muitos concertos como este e com o meu esforço poder fazer da “Flor do Alva” uma das melhores bandas do país.
No entanto, e como diz o nosso Maestro Simões, é preciso o trabalho e esforço de todos.
José Martins