publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 30 Abril , 2010, 10:15

 

Os pais, Sr. Artur Jorge Leitão e Srª Dª Lourdes Condinho Leitão, admito que estejam babados. E nós, vilacovenses, por certo que não ficamos indiferentes.

É que a filha, a Carolina, (nas fotos com meia elástica) vai-se realçando com habilidades que a fazem subir ao patamar dos melhores.

Já em tempos nos tinha brindado com um texto alusivo a uma estada sua em Vila Cova e ao respectivo regresso a Lisboa.

Agora a habilidade é outra e em plano bem diferente.

É que a Carolina fez parte da equipa de ginástica do Clube Desportivo da Escola Secundária Miguel Torga, que no passado dia 24 se apresentou, conjuntamente com outras equipas, perante um júri, da Federação Portuguesa de Ginástica, que tinha como tarefa seleccionar os melhores que representarão Portugal , em Lausanne, Suíça, de 10 a 16 de Julho de 2011.

 A Carolina e os seus pares da equipa da “Miguel Torga” fizeram uma exibição notável e, com toda a justiça, sagraram-se vencedores, à frente do SCP, SLF, Ginásio Clube de Portugal e outros.

Parabéns pois Carolina e cá ficamos na expectativa de futuros êxitos.

 

Nuno Espinal

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 29 Abril , 2010, 12:53

Terminamos hoje o dossier “Concerto da Primavera da Flor do Alva”. E fazemo-lo com a referência aos apresentadores que durante todo o concerto nos foram dando as informações imprescindíveis para uma melhor situação de tudo o que se ia passando. A apresentação inicial foi feita pelo conhecidíssimo locutor do Rádio Clube de Arganil, Sr. José Conde, que introduziu dois debutantes nestas lides, o casal Dr. Miguel e Drª Tânia Fonseca. Uma presença simpática e um desempenho à altura.

Referência ainda à presença, como convidados, do Sr. Vice Presidente da Câmara, Dr. Avelino Pedroso, dos Srs. Luís Filipe e Eng. Pinheiro e do Sr. Rogério Leal, Presidente da Direcção da IPSS do Barril de Alva.

Esteve também presente a Presidente da Junta de Freguesia, Drª Cidalina Lourenço, que numa intervenção espontânea fez referências muito elogiosas à “Flor do Alva”.

 

Uma última palavra de parabéns à Direcção da Flor do Alva, com destaque para a pessoa do seu Presidente, Sr. José Raimundo. Todo o trabalho que têm desenvolvido, desde o renascimento, praticamente das cinzas, há cerca de seis anos, até hoje, tem sido notável.

 

Nuno Espinal

 

 

 

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 29 Abril , 2010, 11:31

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 28 Abril , 2010, 11:25


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 27 Abril , 2010, 19:17

 

Maestro António Simões

 

 

 

 

 

 

Nuno Alexandre e José Augusto

 

A surpreendente constatação que se retira do concerto de Domingo é que a Flor do Alva, para além do salto qualitativo na sua capacidade musical, está neste momento recheada de jovens que, com um apreciável domínio dos instrumentos, se aventuram em “solos” e o fazem irrepreensivelmente.

Foi isso que provaram alguns dos jovens, formados na escola da Flor do Alva, como o Nuno Alexandre em trombone, a Daniela em trompete, a Liliana Vanessa em flauta, a Dora Cristina em clarinete e a Rute Andreia em Sax-Alto. Mas, há a ainda a destacar o José Augusto Fernandes, em tuba, que integrou o Quinteto de Metais.

Outros jovens, vindos de outras escolas, foram figuras de destaque neste Concerto da Primavera da Flor do Alva como Maria Fernanda, Sérgio Simões e Fernando Fonseca em trompete, Joana Nogueira em acordeão, Sérgio Pinto, Inês Pinto e Márcia Silva em clarinete e Eng. Nuno Pinto em flautim.

O concerto relevou ainda algumas figuras para além das já referidas, como o já imprescindível Sr. Artur Fonseca que, após um solo no seu Sax Tenor, foi homenageado pela direcção da Flor do Alva, com a oferta de uma lembrança e o reconhecimento do seu empenhamento para com a Filarmónica, com uma grande salva de palmas, de toda a assistência presente no Salão da Casa do Povo.

Mas o grande triunfador da noite, também ele obsequiado com uma lembrança pela Direcção, seria justamente o maestro António Simões, a quem se deve grande parte do êxito deste concerto da Flor do Alva. Saber, entrega, liderança e um lidar humanista com os músicos são qualidades que o definem e a justificação do actual êxito da Flor do Alva.

Obviamente, nesta tarde de triunfadores, a Direcção no seu todo é merecedora, também, dos maiores elogios, com um especial destaque para o seu Presidente, que de forma sábia e empreendedora tem conseguido elevar a Flor do Alva a cotações impensáveis, quando, há uns anos atrás, muitos vaticinavam a sua extinção.

 

Nuno Espinal

    

 

 

 Eng. Nuno Pinto (flautim)

 

 

Joana Nogueira e Liliana

 

 

Rute Andreia

 

 

Sérgio Pinto, Inês Pinto, Dora Cristina e Márcia Silva

 

 

Artur Fonseca

 

 

Quinteto de Metais: Outro dos triunfos da tarde

 

 

A Santa Casa patrocinou as t-shirt do Coro Infantil

 

Próximo:Outros apontamentos


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 27 Abril , 2010, 01:05

Somos um grupo de jovens ex-alunos da Professora Gininha que, em colaboração com a Junta de Freguesia, estamos a desenvolver uma surpresa, que a devido momento será divulgada neste “site”.

Assim, por forma a podermos desenvolver algumas ideias, solicitamos a colaboração de todos os ex-alunos da Professora Gininha, para que nos enviem fotos de tempos de escola, que tenham na sua posse.

As fotos deverão ser-nos enviadas por “e-mail” para andreia.paiva@iol.pt

Agradecemos a colaboração de todos quantos possam contribuir para com esta iniciativa.


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 26 Abril , 2010, 18:44

Informam-se todos os cooperantes, sócios e amigos do Rádio Clube de Arganil (RCA) que está a decorrer uma campanha de angariação de fundos para ajudar a custear as despesas com a instalação dos novos equipamentos no emissor da Aveleira, depois da trovoada e das consequentes descargas eléctricas terem deixado a “Voz da Beira Serra” sem emissão durante alguns dias. Tendo em conta que a maioria dos equipamentos foram destruídos na totalidade, nomeadamente o quadro eléctrico, o estabilizador de corrente, o emissor, a antena receptora de feixe e todos os cabos de ligação até à torre e às antenas, tendo avariado também o receptor de feixe, os prejuízos elevam-se a vários milhares de euros. Perante esta situação, a direcção do RCA, funcionários, colaboradores e restantes locutores apelam ao apoio e solidariedade de todos para que colaborem com um donativo, dentro das possibilidades de cada um, que poderá ser entregue nos nossos estúdios, ou enviado por cheque ou vale postal para a seguinte morada: Rádio Clube de Arganil, Av. das Forças Armadas, Apartado 25, 3304-909 Arganil. Os interessados podem ainda contactar-nos através dos telefones 235200570/235200571/235200572. Agradecemos desde já a colaboração e o apoio dado.

A Direcção do RCA

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 26 Abril , 2010, 16:28

Criaram-se expectativas, esperava-se uma “Flor do Alva” melhor. Mas ao nível do que foi apresentado, isso nem na cabeça do mais optimista estaria imaginado.

De facto, o concerto que a “Flor do Alva” ofereceu na Casa do Povo atingiu um patamar qualitativo muitos degraus acima do que, mesmo no seu melhor, se lhe conhecia.

Pode mesmo dizer-se que o que aconteceu na Casa do Povo revela uma Filarmónica, nas várias componentes em que se desdobrou, como a melhor de sempre e, incomparavelmente, a mais habilitada ao espectáculo. De facto, surpreendente. Uma Flor do Alva que deve orgulhar os vilacovenses.

Mas, vamos por partes.

Primeiro, a actuação do Coro Infantil. Momento enternecedor, vozes afinadas, pífaros em acerto total, um leque diversificado de melodias, algumas do cancioneiro russo, de grande beleza e interpretadas eximiamente. Estão na forja futuros músicos da Flor do Alva? É provável que sim. Mas o mais importante é realçar o valor pedagógico e formativo que esta acção da Flor do Alva representa, única na região e que permite às crianças acesso a um meio essencial na sua educação. Daí que venha este reparo. Que se passa com as crianças da freguesia? É que no “Coro Infantil” a grande maioria é provinda de Vila Pouca da Beira. De Vila Cova, Vinhó e Casal de S. João muito pouca adesão. Uma situação incompreensível, em que cabem responsabilidades aos pais.

Segundo momento da tarde: O “Quinteto de Metais”. Com poucos ensaios, os músicos que o compõem mostraram grandes potencialidades, uma cumplicidade que salta à vista, e um grande prazer no trabalho que fazem. Cativaram a assistência, o que ainda mais os realça, tanto mais que a sua sonoridade não é a normal para os ouvidos deste público. A seu tempo iremos desenvolver um apontamento mais detalhado sobre o grupo.

Por fim a “Flor do Alva”. Que soberba interpretação! Que diferença!  Pontuação alta para esta actuação, sem dúvida que aplaudível mesmo para ouvidos já com outra exigência. A “banda” a funcionar como um todo, os diferentes naipes a sustentarem-se em apoio a solistas e ao colectivo orquestral. Há destaques a referir, em especial o grande obreiro desta “revolução”, o Maestro António Simões. Mas, para estes triunfadores e outros protagonismos da tarde iremos reservar um próximo apontamento. Fica para já esta grande evidência. O grande espectáculo que a Flor do Alva nos proporcionou. Em grande! Os nossos efusivos Parabéns!

 

Nuno Espinal

 

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 25 Abril , 2010, 22:21
 

Foi linda a Festa. Uma festa com triunfadores, com protagonismos, há que dizê-lo. Mas a seu tempo disso falaremos. Por agora, e porque hoje se comemora um dia que é especial, consagro o colectivo.

Porque o "25 de Abril" foi, nos seus tempos em que tanto pulsava, uma festa de todos. Por isso, senti que que esse mesmo "25 de Abril" se festejou também, hoje aqui, em Vila Cova, na Casa que se chama do Povo. Não que o propósito tenha sido esse. Mas, para mim, que então, na minha insignificância e modéstia, também ajudei a construir, com tantos e tantos portugueses, o "25 de Abril", senti hoje, nesta tão simples festa, esse espírito de crença, que me fazia acreditar que tanta coisa era possível.

Hoje tornei a acreditar e muito. Afinal, numa tão pequenina aldeia houve e há construção, constrói-se o futuro, faz-se cultura.

Parabéns “Flor do Alva”.

 

Nuno Espinal


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 24 Abril , 2010, 00:55

Vivemos num Estado de direito e de princípios democráticos, que preza e integra constitucionalmente a liberdade, a qual nos deve aceder ao “direito de tudo fazer desde que dentro dos limites da lei”.

Mas se assim deve ser nem sempre assim é.

Na nossa vivência em Sociedade deparamo-nos com constrangimentos forjados da própria condição humana. O Homem, e falo do Homem de “per si”, é fruto da sociabilidade em que foi moldado e de circunstâncias típicas na variabilidade das características da condição humana.

A ânsia e exercício de poder de alguns, com objectivos exclusivos de ganhos pessoais e egoísticos, que pela prática e resultados são consensualmente repreensíveis, conduzem a estratégias de inculcamento do medo, através da ameaça, ainda que, por vezes, velada, indirecta e sub-reptícia, quando perante e como processo de banimento da afronta e do direito à oposição.

Nesta particularidade, a lei, definida como universalista e generalista na sua intenção, parece não poder acudir a muitas das situações em que os direitos se tornam ameaçados.

A acção pelo medo nem sempre é materialmente perceptível, a ponto de ser revertível em acção passível de punição legal.

Os “poderes” estatuídos, transversais em toda a sociedade e em níveis e dimensões variáveis, na política, nas autarquias, em instituições, nas empresas, utilizam esta estratégia como forma de reforço da força arbitrária que dispõem para impor, em exclusivo, a sua lei, a sua vontade.

Compete-nos reagir, não tolerar que o exercício do medo nos impeça de nos afirmarmos, de manifestar ideias, convicções, crenças.

Como dizia alguém, "O que não somos nunca é ovelha - fiel ovelha do Papa, de Sua Majestade o Rei, e de Reizinhos, do Partido, da Convenção Social, dos Códigos da Moral Absoluta, do Batalhão, de tudo o que mata a personalidade das criaturas."

Contra o Medo, pela Nossa Liberdade.

 

 

Nuno Espinal

 


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