O barulhento som e músicas de um género menos adequado aos seus ouvidos, fez debandar os mais velhos que, em número aquém dos das vésperas, ainda se atreveram à festarola. A Praça, por volta da meia noite, tornava-se um exclusivo reino dos mais jovens, ainda que manifestamente pouco exuberantes, de resto como era visível na pouca participação na improvisada pista de dança. Nada a apontar à “Banda Live”, de todas, a mais sofisticada tanto na sonoplastia como na luminotécnia e que cumpriu bem o seu papel como lhe competia.
Hoje é dia dos Pimba Pimba. Com um leque de cantarolas mais universal á apetência popular é suposto que atraia gente de todos os escalões etários. Casa cheia é o que se espera. A ver vamos.
Nuno Espinal