Procurando sempre com alguma sofreguidão as novas do “Miradouro de Vila Cova”, é sempre com enorme satisfação que acolho as notícias dos acontecimentos que, pela amplitude de que se revestem, engrandecem o historial desta tão nobre aldeia portuguesa: Vila Cova do Alva.
Não de somenos importância são, claro, os relatos do quotidiano das gentes vilacovenses no seu dia a dia.
No entanto, a ida da Flor do Alva à Madeira ou, a cerimónia de Entronização do III Capítulo da Confraria do Bucho são etapas que fogem à vulgaridade dos acontecimentos relacionados com Vila Cova do Alva.
O primeiro, profusamente relatado e ilustrado no “Miradouro”, é mais um grande motivo de orgulho para todos. A “Flor do Alva” estando já bem firmada no roteiro dos encontros culturais, leva a paragens distantes não só o virtuosismo dos seus executantes como, igualmente, projecta o nome de Vila Cova do Alva em locais nunca antes percorridos. Bem Hajam todos.
O segundo acontecimento, a realizar a 11 de Outubro prenuncia, inequivocamente, mais uma distinta e gloriosa jornada. Não só porque transporta bem alto um produto vilacovense, O Bucho, mas igualmente porque, pela qualidade dos membros da Confraria, é uma mais valia para a promoção de Vila Cova do Alva e do seu historial.
Aos novos confrades, os meus queridos amigo Antero e Vasco e às novas confrades, queridas amigas Isabel e Mena (e outras), que sejam no seio da Confraria elementos de mais valia, na dignificação dos produtos da região e desta tão querida Vila Cova do Alva que, permanecerá eternamente nos nossos corações.
Ao meu irmão Nuno, que tanto apego tem a Vila Cova e tanto tem procurado elevá-la, os desejos de que esta jornada seja um marco de engrandecimento de si próprio enquanto pleno membro da Confraria, mas, fundamentalmente que engrandeça essa Aldeia que ele tanto ama.
Um abraço a todos deste vosso
Quim Espiñal