publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 27 Agosto , 2008, 09:13

 

Eram cerca das 8 horas da manhã quando o autocarro, com destino a Lisboa, partiu. Às 2 da tarde espera-os um avião da TAP, que os conduzirá ao Aeroporto Internacional da Madeira.
A despedida, por escassos cinco dias, foi presenciada por muitos dos que cá ficam.
Apesar da curta separação, houve lágrimas que não foram reprimidas, em especial de mães, que predominavam neste breve adeus, já que a Filarmónica conta com um grande número de jovens.
O Tiago, por exemplo, (na foto) o mais novinho da banda, chorou copiosamente ao deixar a mãe, ainda que se faça acompanhar nesta viagem pelo pai, o Presidente da Direcção da Flor do Alva, Sr. José Raimundo.
Aparte este ligeiro dramatismo, a boa disposição era evidente. As expectativas são, de resto, muitas, até porque para todos eles é a primeira vez que visitam a Madeira.
Já no autocarro, breves instantes antes da partida, o Presidente da Flor do Alva fez sentir a todos os componentes da comitiva a responsabilidade que pesa sobre o grupo, já que representam a Instituição, a Freguesia e o Concelho.
 
Por cá, ficamos na expectativa de notícias, na convicção de que vamos estar dignamente representados por uma comitiva de gente muito especial.
 
 
Nuno Espinal
 
 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 26 Agosto , 2008, 17:03


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 26 Agosto , 2008, 09:55

 

Malas aprontadas, motivação ao rubro, alguma ansiedade e eis que a comitiva da Flor do Alva está a algumas horas da partida rumo à Camacha.
Talvez para descomprimir um pouco, a Direcção da Filarmónica organizou, nas suas instalações, um convívio em vésperas da abalada, tendo convidado para esta confraternização dirigentes de instituições locais, nomeadamente Autarquia, Santa Casa e G.D. Vilacovense.
O convívio acabou por ser um pré ensaio do que vai ser a animação de todo o grupo nesta jornada que ficará para a história da Flor do Alva e que o Miradouro vai tentar cobrir, estando a diligenciar nesse sentido os meios necessários para uma informação actualizada e diária.
A partida da Filarmónica ocorrerá amanhã, dia 27, da parte da manhã, estando o regresso marcado para a próxima segunda feira.  
 
 
 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 26 Agosto , 2008, 02:31


publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 25 Agosto , 2008, 09:03

 

O pico do Verão já lá vai. Uns dias mais e Vila Cova tornará à mesma pacatez, de quando em quando interrompida por bem-vindas “invasões” de todos aqueles que a procuram, ao fugirem do bulício da cidade.
Um ou outro mais ainda é esperado. Mas o grande “boom” dos que vêm de fora já passou.
Este ano notou-se mesmo mais gente. Alguns, até, pouco habituais nas visitas ou mesmo estreantes.
Não é o caso da “gente bonita” destas fotos. Os de cima visitam Vila Cova aos fins de semana, de quinze em quinze dias. São assíduos e no Verão não se dispensam a uns dias mais prolongados. É o casal Drª Anabela Carvalho e José Carlos Canaveira, empresário com investimentos em breve a operar no concelho. E já agora aqui fica um comentário: com sorrisos destes, a quem não apetece ser fotógrafo?
Na foto, em baixo, um entusiasta por Vila Cova: Ivo Pereira, jovem com ideias sobre o progresso e bem estar vilacovenses e que num futuro poderá ser uma mais valia para Vila Cova. Aquiesceu ao disparo do “flash” e fez-se acompanhar dos filhos e da companheira, Drª Paula. Venham sempre!
 
 
Nuno Espinal
 
 
  

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 24 Agosto , 2008, 01:03

 

 

 

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 23 Agosto , 2008, 09:08

 

A ideia era recriar as velhas patuscadas dos anos 50 e 60. Um prato típico desses tempos, caldeirada de peixe e um dos locais tantas vezes escolhido para o deguste, a Senhora da Graça, foram elementos incontestáveis à recordação.
Tudo funcionou e bem. A caldeirada estava divinalmente cozinhada por “Mestre” Toneca (Gabriel de Almeida) e a boa disposição nunca faltou.
Claro, ausente esteve o inflamado discurso do Sr. António Leitão e as tossidelas gerais, sempre que o padre Januário (o Sr. Santos, neste eventos) bebia um trago de vinho.
 
Fomos cerca de dezassete, os desta patuscada. De todos, apenas um pertencia ao grupo dos que então era participante permanente. Eu, nesses tempos era muito jovem e apenas, excepcionalmente, tinha entrada numa ou outra almoçarada. Dos desses tempos, os da “Malta”, quase todos estão falecidos. É a eles que me dirijo nesta modesta evocação.
E o espírito de confraternização e solidariedade com que nos reunimos é como que um brinde com que os homenageamos.
 
“Vai acima, vai abaixo…bot' ábaixo.”
 
 
Nuno Espinal
 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 22 Agosto , 2008, 00:01

 

Olá Nuno
 
Foi o "Centro de Documentação do Diário de Noticias" que, amavelmente, me cedeu a foto que te envio em anexo. Refere-se à viagem que a "Flor do Alva" realizou a Lisboa a 28.Maio.1948 e que é tema da tua noticia de 22.Junho.2008 no Miradouro sob o título "Jornada inesquecível". É verdadeiramente um documento impar da já longa história da nossa Filarmónica. E os pontos de interesse são vários como se pode facilmente constatar. Começando pelo título da noticia, podemos deduzir que o jornalista que a redigiu devia ser do Norte, pois é nessa região que é habitual trocar os “bês” pelos “vês”. Confesso que nunca tinha visto o nome de Vila Cova escrito desta forma,"Vila Cova do Alba".
Em segundo lugar, os conhecimentos de Geografia do jornalista também deixam algo a desejar, ao escrever na legenda da foto "A banda de Vila Cova do Ceira". Em comum, com o "Alba", só o facto de o Ceira ser, também, um afluente do rio Mondego.
Mas, uma coisa é certa, a foto é mesmo da "Filarmónica Flor do Alva". Reconhecem-se a quase totalidade dos músicos dessa época bem como dos elementos da Direcção, apesar da qualidade da fotografia não permitir uma correcta identificação. A cópia integral da página tem muito melhor qualidade e permite melhor leitura. Em vésperas de mais uma viagem, desta vez à Madeira, e que podemos desde já, antever memorável, aqui fica este meu contributo para juntar à história da nossa "Filarmónica Flor do Alva".
 
Um abraço para ti e outro para todos os elementos da nossa Flor do Alva.
Até breve,
Antero Madeira.

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 21 Agosto , 2008, 09:05

 

 

Os "veteranos", são o casal Fonseca. Quem não os conhece? Repartem os dias em estadias ora em Vila Pouca do Campo, ora na Figueira da Foz, ora em Vila Cova, a sua Vila Cova lugar desde sempre de eleição. Os rigores do Inverno, contudo, são causa de alguns periódicos afastamentos ao longo de cada ano. Mas, logo que o Sol ganha força aí estão de regresso, vivendo o dia a dia entre antigas amizades e muitas saudades.
De quando em quando recebem a visita do neto Ricardo que, de há uns tempos para cá, nunca vem só. Com ele a companheira, a Marleen Steffens, também conhecida como uma das filhas do casal holandês Frank e Arlette.
A Marleen é holandesa de nascimento, ainda que tenha vindo para Portugal com pouco mais de dois anos. Os anos moldaram-lhe o sentimento porque, nestas coisas do futebol, é pela selecção portuguesa que torce, mesmo quando nos embates “os nossos” têm de defrontar a selecção do país das túlipas.
 
Aos quatro desejos de boa estadia.

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 20 Agosto , 2008, 10:16

 

 

 

Apregoa-se a pacatez de Vila Cova e de repente, como em golpe de cartola, entra-se no mês de Agosto e zás: Vila Cova enche-se de gente. Aconteceu este ano, fenómeno verificado um pouco por todo o lado, nas aldeias à nossa vizinha.
Será um retomar de hábitos antigos?
Este ano, pelo menos, assim parece. Vê-se gente de fora, um pouco por todo o lado, nas “tílias”, no “café da Zira”, no “café do Albano”, no “chafariz de S. Sebastião”. À noite grupos passeiam-se, desafiando alguma friagem, já que o Verão 2008 não se deu a grandes calores.
Mas, nesta gente vinda de fora, permito-me a um realce dos mais jovens. Parafraseando revistas em voga deste nosso luso society, aí estão eles como modelos incontestados de “gente gira”.
Mais discretos, talvez, que os do meus tempo, mas a encherem de cor e vida espaços, por vezes algo dormentes, desta nossa Vila Cova.
Ontem organizaram-se, passaram a ponte e juntaram-se, com alguns de cá, no rio, na zona dos lavadouros.
Munidos quanto baste de “comes e bebes”, fizeram a sua festa. Dá gosto vê-los. E eu, na minha epidérmica rememoração, observo-os e quase morro de saudades…
 
 
Nuno Espinal
Fotos: Joana Martinho 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 


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