publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 29 Junho , 2008, 23:56

 

 

 

 

As fotografias não estão, de facto, grande coisa. Mas, são as únicas que temos sobre a participação dos músicos da Flor do Alva nas “Marchas Populares”, que ontem actuaram em Oliveira do Hospital. Dividiram-se, os nossos músicos, em dois grupos para apoiarem as marchas da Bobadela e de Lagares da Beira. Ao que sabemos, o júri não deu grande pontuação a estes dois grupos. Mas, a culpa não passa pelos nossos músicos. Porque, ao que sabemos ainda, os critérios de pontuação pouco ou quase nada incidiram sobre a qualidade instrumental das “bandas de apoio”. Se assim fosse, diz quem sabe, os grandes triunfadores da noite tinham sido os da “Flor do Alva”.  
 
 
 
Nuno Espinal/Fábio Leitão
 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sábado, 28 Junho , 2008, 23:43

 

 

O título está mesmo certo. Mas, não se assustem os vilacovenses e os fãs da Flor do Alva. É que a Flor do Alva está dividida sim, mas é só por esta noite. Vamos à explicação. Os músicos da nossa Filarmónica estão esta noite (Sábado) em Oliveira do Hospital para apoiarem instrumentalmente “marchas” de localidades daquele concelho. Metade dos nossos músicos está com a marcha da Bobadela e a outra metade com a marcha de Lagares da Beira.
O júri, como é costume dizer-se, será soberano e a ele vai competir a votação que decidirá a classificação das marchas. Mas, já agora aqui vai um nosso desejo: que na marcha vencedora estejam músicos da Flor do Alva. Ou melhor ainda: que nas duas marchas primeiras classificadas estejam os músicos da Flor do Alva.
 
 
Nuno Espinal/Fábio Leitão

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 27 Junho , 2008, 23:56

Apontamento retirado de uma "Comarca de Arganil" de Junho de 1927. O texto fala por si.

Outros eram os divertimentos e, por certo, muito maior era a alegria. Curiosa a referência aos descantes, modo de cantar em dueto, ao desafio e à desgarrada, talvez acompanhados à guitarra ou à concertina.

 

 

 

 

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 27 Junho , 2008, 19:52

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 26 Junho , 2008, 23:04

 

 

 

 

 

 

Noticiámos, há dias, o nascimento da Lara Mota. Mas faltava a foto que aguardávamos ansiosamente. Pois ela aí está. E em vez de uma logo duas. Que bom! A Lara é linda não acham?
Pois querida Lara aqui vai um beijinho muito grande da equipa do Miradouro. E que sejas muito feliz.
 
 
Notícia: Fábio Leitão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 26 Junho , 2008, 17:15

 

O programa bem dizia: "Gabriel e as suas Bailarinas". Só que, na foto, do Gabriel népia. Será que não apareceu? Não, nada disso. Só que os olhinhos do fotógrafo do Miradouro, desde que a Sara e a Denise entraram em palco, foi o que se viu…colaram-se-lhes até ao fim.  
Amigo fotógrafo, a avaliar pelo produto, quem não te dá razão?
 
Notícia: Fábio Leitão

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 26 Junho , 2008, 00:10

 

 

Os Nossos Amigos do Centro de Dia
 
 
Recusaram o piquenique na Capela do Alqueidão, resguardando-se nos toldos que sempre minimizaram o calor abrasador do dia. E afinal, irem à Capela para quê? Seriam os únicos ou quase os únicos e este vazio faz-lhes muita pena.
 
Antigamente…olha antigamente! Aquilo é que era festa, este dia do piquenique…jogos, diversão, a Música, foguetes e mais foguetes em pirraça aos do Barril, e gente, muita gente…
Não, vale mais ficarmo-nos por aqui. Ir lá acima? Para quê?
 
Pois é! O peso da idade a fazer negaças ao peso da tradição…
E não só!
 
 
Nuno Espinal
 
 
 

 

 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 26 Junho , 2008, 00:05

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 25 Junho , 2008, 22:28

 

 
Ausente de Vila Cova, vou, contudo, recebendo diariamente notícias do que por lá se passa. O tema dominante destes dias é, naturalmente, a Festa de S. João. E o que invariavelmente me chega, em tom de desabafo e alguma tristeza, é que a Festa está muito longe de ser o que já foi. Não é que não haja total empenho e dedicação por parte dos seus organizadores. Entregam-se o mais que podem e são moiros de trabalho. O problema é a falta de gente, falta de participantes nas várias manifestações festivas. A questão já nem é de agora. Ano a ano a “terra” perde população, a população vai envelhecendo, sendo que os mais idosos, e vão sendo muitos, debilitados que estão, se abstêm de tudo o que é programa das festas. Depois há a questão própria do calendário. Festa, em dia de trabalho, é certo e sabido que parte dos vilacovenses não pode comparecer. De fora, de outras terras, por esta mesma razão, nem viv’alma. Por tudo isto a Festa, em dia dos chamados úteis, perde chama, perde cor, perde alegria.
Assim sendo, que fazer?
Pelo significado que tem, pelo que de tradição representa, a Festa de S. João nunca poderá morrer. E nunca vai morrer. A força e determinação dos actuais mordomos é garantia da sua continuidade. O que é preciso que aconteça é ter de ser repensada, planeada noutros moldes. Uma Festa mais íntima, mais caseira, que motive todo o universo da população. E explodi-la sempre que o dia de S. João calhe a um Sábado ou a um Domingo.
 
 
Nuno Espinal
 
 
 

 


publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 24 Junho , 2008, 23:25

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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