Ora aí está! A Flor do Alva moderniza-se. Um instrumento nada ortodoxo faz parte, a partir de agora, do seu património instrumental. Nada ortodoxo em postura de tempos antigos, claro está, mas os tempos são outros e tudo vai evoluindo. Por isso, vamos em frente e força aí na “bateria”. E daqui a uns meses os jovens que a vão percutir, o David Coelho e o Bruno Santos, aí estarão com as baquetas em frenesim, a dar cadência e ritmo às peças musicais com que a Flor do Alva vai abrilhantar as Festas de Verão de muitas localidades da região e do país.
Mas, para que a festa aconteça é preciso que a carteira se abasteça. E neste caso concreto a carteira são os cofres da Filarmónica. Pois é! É tempo de pagar as quotas. O que cada um paga é na, generalidade, pouco mais que o preço de uma bica. Mas entre todos sempre ajuda e a nossa Flor do Alva bem merece a ajuda e bem dela precisa.
Nuno Espinal/Fábio Leitão.