publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 03 Janeiro , 2008, 22:57
O Primeiro Dia de 2008 foi de Festa em Casal de S. João.
 
A Passagem de 2007 para 2008 durou, em Casal de S. João, até as quatro da manhã. Pelo Salão da Associação de Moradores, onde nada faltou, passaram mais de 100 pessoas, que conviverem  ou simplesmente se divertirem ao som de musica, e da boa.
Dia de Janeiras, pela manhã, crianças houve que fizeram lembrar tempos antigos, visitando as casas da aldeia de saco na mão, aceitando de tudo, com preferência, no entanto, por guloseimas e, claro, pelo inevitável dinheiro.
Da tarde tivemos um lanche convívio bastante alegre e divertido, onde fomos surpreendidos pela Tuna Cantares de Coja, que tocou e cantou algumas musicas do seu reportório, sem esquecer as janeiras. Tivemos ainda a visita da Filarmónica Progresso Pátria Nova de Coja que, liderados pelo seu mestre e pelo seu Presidente, Dr. Nuno Mata, se associou à festa.
 
A Comissão de Festas agradece a todos os que colaboraram e deseja um bom ano de 2008, sem esquecer os visitantes do Miradouro.
 
 
António Tavares

publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 03 Janeiro , 2008, 22:00
O Dr. Oliveira Alves intervém no Forum com 4 títulos, que podem ser de grande utilidade para o público alvo a que se destinam.
 
Os títulos são:
 
-Cidadania/Informação;
 
-Pessoas Idosas. Complemento Solidário para Idosos;
 
-Pensões. Complemento por dependência;
 
-Conforto Habitacional para pessoas idosas.
 

publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 03 Janeiro , 2008, 00:20
Comissão de Protecção de Crianças reclama mais poderes em Coimbra
 
O presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Coimbra defende o reforço dos poderes destas estruturas para que não se esgote a sua capacidade de intervenção.
Oliveira Alves considera ser imperioso que as comissões "tenham poderes reforçados", porque em vários domínios conseguem melhores resultados do que outras instituições que intervêm nesta área.
Em situações de regulação do poder paternal, por exemplo, é mais fácil negociar com o casal, com benefícios para o menor, do que no âmbito do tribunal, acrescentou. Há outras situações em que apesar de a criança se encontrar em perigo, o risco não justifica uma intervenção policial, e aí a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco pode actuar.
Na sua opinião, há já "um saber e experiência acumulados" de alguns anos e hoje, tecnicamente, as comissões já integram juristas, psicólogos e técnicos de serviço social, o que lhes confere "condições para o desenvolvimento de um trabalho técnico de qualidade".
No contexto actual, segundo Oliveira Alves, as comissões encontram-se entre as instituições de topo (os tribunais de menores) e as instituições de primeiro nível (instituições de saúde, educação e segurança social) e só podem intervir com autorização dos pais ou com a permissão da criança se esta tiver mais de 12 anos.
Se a situação vai a tribunal, e até ser remetida para as instituições de primeiro nível, o menor pode manter-se numa situação de risco, de negligência ou abuso durante meses, observou Oliveira Alves, realçando a importância do reforço dos poderes das comissões.

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