O tempo ameno perspectivava um jogo com boa assistência, o que se confirmou. E se, neste caso, a lógica funcionou, já esta mesma lógica nada veio a querer com o resultado do jogo, dado que à superioridade do Vilacovense não correspondeu a vitória que a verdade em campo justificava.
Mas, o futebol é isto mesmo, já que nem sempre a sorte acompanha os que mais merecem o triunfo. O Grupo Desportivo Vilacovense foi de facto superior ao longo de toda a partida. E foi em absoluto contra a corrente do jogo que os visitantes abriram o marcador, decorriam cerca de vinte minutos do jogo, na sequência do primeiro ataque feito à baliza de Paulo Henriques.
Valeria depois o golo de Marco António, iam contabilizados 60 minutos, para ao menos os da casa poderem afastar o peso da derrota, fardo que seria tremendamente injusto em função do que na realidade se passou nas quatro linhas.
A arbitragem não influiu no resultado, ainda que tenha provocado algum conflito com jogadores do Vilacovense (Gonçalo Lobo, Bruno Carvalho e Paulo Freire) já no final da partida.
Constituição da equipa:
Guarda-redes: Paulo Henriques
Defesas: Kikas, Bruno Brito, Paulo Freire e Sérgio
Médios: Marco Paulo ( já recuperado da lesão), António Cruz, Hugo Ferreira (substituído aos 55 minutos por Gonçalo Lobo) e Bruno Carvalho
Avançados: Marco Paulo e David
Suplentes não utilizados: Hélder Esculcas (já recuperado da lesão) e Bruno Santos.
Massagista: Fernando Fonseca
Directores Presentes: Carlos Antunes; António Leal e Luis Manuel
Treinador: José Manuel
Fábio Leitão está a cumprir dois jogos de penalização
O Vilacovense receberá no próximo dia 6 de Janeiro, no seu campo, o Lourosa, o que será o 1º jogo da 2ª volta.
Nuno Espinal e Fábio Leitão (ficha do jogo).