A Flor do Alva não pára. Mesmo em período de “defeso” (passe a expressão) a sua Direcção mantém o frenesim que lhe é tão peculiar. E daí que, em consonância com o actual período que ressalta do calendário, esteja a organizar um “mega magusto”, em consagração à saborosa castanha da época e à boa água pé, ingredientes de um casamento tão ao gosto popular. E, claro, a jeropiga lá estará a apadrinhar o enlace.
O Presidente da Filarmónica, José Raimundo, com aquele estilo tão activo que o caracteriza, empenha-se nos “necessários planeamentos” para que tudo corra com aprazimento e sem falhas. E pede ao Miradouro que faça eco deste seu desejo: Venham todos ao magusto, população de Vila Cova e utentes da Santa Casa incluídos. Estão todos convidados.
E logo aproveita a oportunidade: Um obrigado à Direcção da Santa Casa por nos ter cedido o terreiro. Nunca se recusa a colaborar e esta habitual atitude solidária só beneficia Vila Cova e os Vilacovenses. Bem haja - acrescenta.
Quanto ao programa das festas, a Filarmónica, como não podia deixar de ser, irá dar um ar da sua graça. Vai tocar uns clássicos, enquanto as castanhas vão crepitando nas brasas - diz-nos ainda o Sr. Raimundo.
Pois bem! Somos nós agora, os do Miradouro, que lhe queremos dizer o seguinte: Um obrigado a si, aos da Direcção, ao Maestro e a todos os Músicos, por tudo o que têm feito. E, já agora, só uma pequena sugestão. Nestas alturas talvez não fosse má ideia fazer ressuscitar o velho “concerto”. Os mais velhos iriam gostar. E quanto aos mais novos, quem sabe?
Nuno Espinal/Carla Marques