publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Outubro , 2007, 22:52
  No Diário de Coimbra
 
“Gang do alcatrão” aterroriza no distrito
GNR está investigar um grupo, alegadamente liderado por um cidadão irlandês, que andará a ameaçar pessoas para que paguem quantias avultadas em dinheiro por um trabalho de alcatroamento que não contratualizaram

Um grupo de indivíduos, supostamente liderado por um cidadão de nacionalidade irlandesa, andará nos últimos tempos a aterrorizar várias pessoas um pouco por todo o distrito de Coimbra, ameaçando-as de morte e chegando mesmo a agredi-las violentamente se estas não lhes pagarem a quantia exigida.
O “modus operandi” é quase sempre o mesmo. Sem contacto prévio e, na maior parte das vezes, aproveitando a ausência dos proprietários, invadem literalmente habitações, e, sem qualquer autorização, iniciam um trabalho de alcatroamento das entradas ou dos acessos às casas, sob pretexto de lhe ter sobrado alcatrão de uma obra ou de uma estrada.
As pessoas chegam a casa, vêem o trabalho a ser realizado e, apesar das várias tentativas, não conseguem impedi-los de continuar com a “obra”, uma vez que os funcionários parecem estar proibidos de falar com os proprietários e a única pessoa que o faz é o tal suposto cidadão irlandês que, por ser estrangeiro, alegará dificuldades em entender a língua portuguesa para não se alargar na conversa.
Na maior parte das vezes, o líder do grupo dá ordens para o trabalho se realizar, sem dar quaisquer satisfações aos donos das respectivas habitações. Apenas no final da “obra” realizada, o líder do grupo pede quantias avultadas em dinheiro pelo serviço, ameaçando as vítimas de morte, intimidando-as com armas, se as pessoas não pagarem a quantia exigida.
A actuação destes indivíduos foi detectada, segundo o que o Diário de Coimbra conseguiu apurar, em diversos concelhos do distrito de Coimbra, sendo já várias as pessoas, ao longo dos últimos meses, a serem “burladas” e ameaçadas por este grupo de que se desconhece, para já, a proveniência.
Contactadas as autoridades, fonte da GNR confirmou a existência de, pelo menos, um caso no distrito de Coimbra que está neste momento a ser investigado. Haverá outro, com contornos idênticos, mas ainda não está provado de que se tratarão dos mesmos indivíduos, continuou a mesma fonte.
Seja como for, com o mesmo “modus operandi”, já terão sido detectados outros casos pela GNR, nomeadamente, na zona do Alentejo. A mesma fonte, que admitiu poderem existir outros casos no distrito sem que tivesse havido qualquer queixa às autoridades, confirmou que a GNR se mantém atenta às movimentações do grupo em causa e que os casos estão a ser acompanhados e investigados.  

publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Outubro , 2007, 01:00

 

Uma das fotos que mais impacto provocou nos leitores do Miradouro, publicada em 10 de Janeiro, refere-se à antiga Capela de S. Sebastião, que esteve localizada no espaço do recreio da escola. Aos poucos tem-se perdido o hábito, mas ainda recentemente havia quem chamasse àquele espaço Largo da Capela. Sobre a razão da demolição da capela e respondendo à pergunta de um leitor, conseguimos recolher alguns elementos que passamos a transcrever:
 
“Por decreto de 20 de Maio de 1928, com o nº 15.528, foi autorizada a venda da então Capela de S. Sebastião, a fim de ser demolida e no mesmo local ser construído um Posto de Socorros.
Contudo, o referido Posto de Socorros acabaria por ser construído em terreno doado pelo Conselheiro Dr. Albino de Figueiredo, na zona do Chafariz de S. Sebastião, tendo ocorrido a sua conclusão em 19 de Maio de 1936 e entregue a sua administração à Santa Casa da Misericórdia..
Pesou como argumento preponderante para esta mudança de local o facto óbvio de não ter muito sentido e ser até pouco aconselhável que o Posto de Socorros ficasse situado em pleno espaço atribuído ao recreio de crianças.
Hoje o edifício do Posto de Socorros já não tem aquela função, continuando na posse da Santa Casa, contudo, de momento sem utilização.
Entretanto, nunca esmoreceu a crença e fé de vilacovenses por S. Sebastião, que de resto é testada a anos muito recuados. Com efeito, já em 1598, por bula de 1598 do Papa Clemente VIII, foi instituída em Vila Cova a Irmandade de S. Sebastião, à qual foram concedidas “muitas graças e privilégios”.
E foi em resultado da continuidade desta crença e veneração que um grupo de moradores do Bairro com o nome do próprio Santo, tomou a iniciativa de construir uma nova Capela, a Capela de S. Sebastião, ainda que de diminuta dimensão e em local de difícil e íngreme acesso.
A actual Capela de S. Sebastião, localizada na chamada  subida para  Espinhal, está sem qualquer manifestação religiosa há já bastante tempo e na prática votada ao abandono”
 
 
 
Nuno Espinal  

publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Outubro , 2007, 00:49

 

No próximo Domingo, 04 de Novembro, Casal de S. João vai ter uma tarde diferente, a partir das 14 horas. O motivo principal vai ser um magusto, mas outras atracções não faltarão, como o jogo da malha (chinquilho) e o jogo das cartas. Claro, a festa está aberta a toda a comunidade de Casal de S. João, mas todos os amigos, sejam eles de onde forem, que quiseram conviver nesta animada tarde serão bem recebidos, de resto, à boa maneira das gentes desta aldeia. Ah! Só um pormenor a reter. Só são pagas as bebidas, as castanhas são oferta da Comissão de Festas.
Este evento terá lugar no Largo 1.º de Maio (largo das festas de Verão).
 
 
 
 
António Tavares
 

publicado por Miradouro de Vila Cova | Quarta-feira, 31 Outubro , 2007, 00:18

 

 

No passado Sábado dia 27, realizou-se na Igreja Matriz de Vila Cova de Alva o baptizado do Dinis Alexandre, filho de Teresa Maria Dias Pinto Santos e Nuno Alexandre Santos Martins, (proprietários da pastelaria PÉROLA DE COJA). Foam padrinhos foram Ana Cristina Santos Moura e Nuno Filipe Pereira dos Santos.
O Dinis Alexandre tem um irmão que é o Henrique Alexandre e  é neto de Maria Olinda Dias Tavares Pinto e Armindo da Silva Pinto desta localidade.
Dirigiu os ofícios religiosos o Sr. Padre Cintra.
Parabéns  ao Dinis e a toda a família.
 
 
 
 
 
Notícia: António Tavares

publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 30 Outubro , 2007, 07:03

Baile em Vinhó
No dia 3 de Novembro pelas 22h irá decorrer na Casa Regional de Vinhó um baile abrilhantado pelo Conjunto “The Dinky Toys”.
Não deixem de nos visitar.
Venham e tragam amigos!
 
 
 
Notícia: Hugo Lopes

publicado por Miradouro de Vila Cova | Segunda-feira, 29 Outubro , 2007, 22:55
1ªJornada do Campeonato Distrital do Inatel
Época 2007/2008- Série B
Decididamente Marco Gonçalves teve uma tarde madrasta. Duas oportunidades manifestas de golo não concretizadas e uma bola a embater estrondosamente no poste são flagrantes elucidativos do enguiço que o quis perseguir no jogo de Domingo. E, como diz a velha profecia futebolística, quem não marca arrisca-se a perder, o Vilacovense acabou por perder mesmo.
 
Derrota injusta, é verdade, por tudo o que aconteceu ao longo dos 90 minutos de jogo. Superioridade táctica e técnica da equipa de Vila Cova, a traduzirem maior produção de jogo e mais oportunidades de golo, perante um Lourosa que se limitou durante quase todo o jogo a defender.
 
Paciência e nada de dramas. Jogo a jogo há que acreditar sempre na vitória. O próximo jogo, com o Seixo da Beira, em Vila Cova, é para ganhar.
 
 
Constituição da equipa:
 
Guarda redes: Helder Esculcas (ainda que lesionado);
Defesas: Paulo Freire, Bruno Brito, Tó Cruz e Fábio Leitão;
Médios: Sérgio Gaspar, Hugo Ferreira, Carlos Gomes (capitão), Bruno Carvalho e Marco Paulo;
Avançados: Marco Gonçalves.

Suplentes: Clever (entrou para o lugar de Tó Cruz aos 35 minutos);  David Coelho (entrou para o lugar de Sérgio Gaspar aos 75 minutos).
Suplentes não utilizados: Bruno Santos e António Assunção.

 Treinador: Zé Manuel.
 Massagista: Fernando Figueiredo.
 Directores presentes: Carlos Antunes; Luís Manuel e Tó Garcia.

 Acção disciplinar: Marco Paulo (cartão amarelo aos 25 minutos).

Caso invulgar: Decorriam cerca de 74 minutos de jogo quando, fortuitamente, um jogador do Lourosa e o juiz da partida chocaram com alguma violência. Do incidente resultou para o árbitro…a cabeça partida. Sem condições para poder continuar foi substituído por um dos auxiliares.
 
A equipa de arbitragem realizou um trabalho muito positivo, num jogo sem casos.
 
 
 
 
 
Nuno Espinal/Marisa Antunes

publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Outubro , 2007, 23:43

Bem ao contrário das noites de Luanda, onde o calor é regra neste período do ano, as noites em Vila Cova já vão frias.
E se para Armando Lourenço (temporariamente na capital de Angola, por motivos profissionais) o desejo lhe pede um refrescante, já seu pai, Albano Lourenço, em roda com amigos no seu café em Vila Cova, aquece corpo e espírito com um tinto, bem português.
 
Sabemos que o Armando visitando, e com regularidade, o Miradouro lá vai sabendo notícias, afagando saudades. E hoje, por certo, mais do que nunca…
De Vila Cova um abraço para o Armando.

publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 28 Outubro , 2007, 00:00

O principal objectivo da Confraria de Arganil é, pelas intenções da própria fonte e pela obediência aos princípios, a divulgação dos Buchos do Concelho. E no seu natural caminhar surgem-lhe contactos numerosos com outras confrarias, travam, os seus confrades, (os mais activos e empenhados) conhecimentos variados com outros confrades. A Confraria envolve-se, assim, num certo mundanismo e acontece até que muitas são as figuras públicas, de renome nacional, envolvidas neste universo gastronómico.
 
Esta foto fala por si. De um lado um dos representantes da nossa Confraria, o Dr. Fernando Figueiredo, meu amigo e sempre pronto colaborador do Miradouro e do outro o famosíssimo…Chefe Silva.
 
Sei que o Chefe Silva é Confrade de muitas Confrarias, o que se compreende. Mais de uma dezena, ao que me disseram. O que não sei é se é membro da Confraria da Alcatra Terceirense, Confraria que organizou recentemente um almoço, onde esta foto foi captada. Mas do que eu tenho mesmo a certeza é que o Chefe Silva é um apreciador da suculenta alcatra da Terceira. Quem o não é?
 
Eu, por mim, confesso que é prato de primeiríssima escolha cada vez que visito Angra. Como não duvido das inclinações do Chefe Silva pelo nosso apetitoso bucho, se Arganil visitar.
 
Do nosso apetitoso bucho, mas atenção, do de Vila Cova…quase aposto.
 
 
 
Nuno Espinal
 

publicado por Miradouro de Vila Cova | Sexta-feira, 26 Outubro , 2007, 23:38

Na foto, entre outros, Filomena Fortes, Manuel António da Fonseca, José Pedro Leitão, Jorge Ferrão (Filho), Nucha Madeira, Margarida Madeira,  Amélia Caetano e Antero Madeira
 
 
 
 
Aos poucos, vão-nos chegando, em formato digital, fotografias vindas de origens variadas. Retratam períodos diversificados e evocações que historiam Vila Cova.
 
Que venham mais, muitas mais. Na quantidade há-de crescer a variedade e hão-de multiplicar-se as memórias dos últimos anos de Vila Cova. Como num puzle, há que articular as peças, ligá-las e surgirá, na soma dos momentos relatados, a caracterização de uma época.
 
É essa a nossa intenção. Uma sequência de factos, de momentos, de acontecimentos e quando o “puzzle” o já percepcionar, lançaremos uma exposição em que a fotografia documentada retratará a história social dos últimos anos de Vila Cova.
 
Assim sejamos apoiados.
 
A foto que publicamos foi-nos enviada por Antero Madeira. Tirada em Agosto de 73, mostra-nos uma geração de estudantes que nas férias não prescindia dos prazeres de Vila Cova. Substituiu a geração de 60, mas manteve o colorido e a irreverência, que animava a vila nesses tempos.
 
Nos anos 80, aos poucos, essa presença foi-se diluindo até desaparecer por completo.
 
Mas ficam as recordações. As recordações que fazem a tal “história”.
 
 
 
 
 
Nuno Espinal
 

publicado por Miradouro de Vila Cova | Quinta-feira, 25 Outubro , 2007, 23:43

 

Terá sido no quadro da 3ª invasão, quando o exército invasor, comandado por Massena, ocupava posições no Alva, que terá ocorrido um dos episódios mais sangrentos da história de Vila Cova, quando de uma incursão de franceses, que pilhavam tudo o que podiam e assassinavam brutalmente populações totalmente indefesas.
De “Excertos Críticos”, de Cláudio Chaby, retira-se este apontamento, que atesta a sanha assassina dos franceses sobre um presbítero, nascido e residente em Vila Cova:
 
«Um velho gotoso e presbítero e bacharel José Freire de Faria, residente em Vila Cova, como por gotoso fugisse deitado sobre um carro de bois, foi obrigado a apear-se e, a poder de golpes, a subir uma ladeira, no alto da qual lhe retalharam a coroa em quatro partes e lhe abriram o ventre, dando-lhe uma morte horrorosa, à vista do próprio pai, que também foi vitimado pelos facínoras»
 

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