publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 22 Abril , 2007, 23:21
Isabel do Vale é autora de um livro com o título “à conversa com”.
O livro é um conjunto de entrevistas,” cuja selecção deriva, sobretudo, dos conhecimentos pessoais da autora e da disponibilidade daqueles que aderiram ao seu projecto.”
Nestas entrevistas, a autora, “procura abeirar-se do lado pessoal de cada um dos interlocutores, tendo sempre como pano de fundo um olhar sobre a vida, os valores, as convicções, as aprendizagens e as opções que fazem parte do caminho vivencial de cada um.”
Segundo a autora “as conversas reunidas neste livro lançam um olhar sobre aqueles que estamos habituados a conhecer através dos meios de comunicação de massas”.
De facto, os entrevistados são nomes do nosso meio mediático, uns muito conhecidos como Alexandra, André Sardet, Carlos do Carmo, Fernando Tordo, Luís Represas, Mafalda Arnauth, Rosa Lobato Faria, Rui Veloso, Ruy de Carvalho e Simone de Oliveira.
 
Estes, e outros mais, fazem, então, parte de um leque de entrevistados que nos falam dos seus percursos de vida, hábitos e opções. Mas de todos há um que se destaca por nos dizer muito. Trata-se de um vilacovense. Nem mais…Henrique Gabriel.
 
A entrevista publicamo-la na íntegra no nosso espaço “opiniões”.

publicado por Miradouro de Vila Cova | Domingo, 22 Abril , 2007, 00:08
António Manuel Assunção Antunes é o porta-bandeira da Filarmónica Flor do Alva. É vê-lo, integrando o agrupamento, a exibir o estandarte com orgulho, garbo e elegância.
Por certo já terá algumas histórias para contar nos muitos momentos vividos no ambiente da Filarmónica. Mas será que conhece, em traços muito breves que seja, a história da origem do estandarte de que é portador? Pois aqui vai um apontamento retirado da “História Breve da Filarmónica Flor do Alva”:
 
“Fundada em 1918 só em 12 de Setembro de 1935 teve a banda o seu estandarte. Já em 1930 o capitão António Alves da Cruz alvitrava a constituição duma comissão de senhoras para a colheita de donativos destinados à compra do estandarte. Mas as suas palavras não encontraram o acolhimento desejado. E só a tenacidade do Sr. António Jorge Leitão conseguiu fazer triunfar a ideia.
O estandarte, que custou 960$00, foi entregue na casa de ensaio na noite de 12 de Setembro de 1935, tendo usado da palavra, nesse acto, os Srs. António Jorge Leitão e Carlos Gabriel Gonçalves.
A pequena festa contribuiu imenso para que a colónia vilacovense da capital verificasse o entusiasmo que a iniciativa provocou em todas as pessoas que, desde longa data, vêm amparando a filarmónica.”
 
 
 
Foto: Fábio Leitão

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