publicado por Miradouro de Vila Cova | Terça-feira, 14 Fevereiro , 2017, 15:28

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Há um lastro de odores silvestres

Neste reviver de passados em que florias

Na juventude que partilhávamos

Nos beijos que trocávamos e nas libidos em que apertávamos abraços

 

Ávidos de aventuras que nos exultavam os corpos e nos transbordavam etereamente.

 

Hoje, olho pachorrento as águas do Alva,

E os teus cabelos brancos estão espelhados de negro como outrora.

 

E o meu vigor quebrantado ganha alento

Nos reluzes prateados

Do velho caneiro do Salgueiral.

 

 

Nuno Espinal


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